Levantamento feito pela Susep indica que, desde junho, as vendas do VGBL vêm se sustentado em um patamar superior aos R$ 800 milhões ao mês. No final de outubro, já havia sido revertida a tendência de queda do faturamento nesse segmento, iniciada no início do ano, quando passou a vigorar a nova legislação tributária para fundos de previdência. Mesmo assim, no acumulado nos dez primeiros meses do ano, houve alta de apenas 3,9%, com receita total apurada de R$ 8,2 bilhões.
Já no PGBL, o faturamento continuou se retraindo (queda de 5,2% até outubro), levando junto a receita global do setor de previdência aberta, que amargou queda de 2,3% no acumulado até outubro.
Já os planos tradicionais de previdência aberta praticamente ficaram estáveis, com variação positiva de apenas 0,9% em relação ao mesmo período do exercício passado.