Levantamento feito pelo IRB Brasil Re indica que três corretoras responderam pelo equivalente a 26,5% do total de retrocessões feitas de janeiro a outubro no mercado interno. A Aon liderou esse ranking, com uma participação de 11,5% na colocação de riscos no exterior. Em seguida, ficou a Marsh, com 8,7%. A terceira colocada foi a Alexander Forbes, com uma fatia de 6,3%.
Ainda de acordo com o IRB, a Jardine Lloyd foi outra corretora com participação expressiva, respondendo por 6,03% do total de riscos colocados no mercado internacional até outubro. A quinta posição coube à Cooper Gay, com 5,5%.
A lista das dez corretoras com maiores participações foi completada pelas seguintes empresas: Willis Faber (4,7%), Ropner (2,6%), Miller (2,4%), Arthur J. Gallagher (2,2%) e Mcgriff, Seibels & Williams (2,04%).