Notícias | 16 de agosto de 2022 | Fonte: Seguro Gaúcho

Tecnologia deve reduzir burocracias e acelerar processos para seguradoras e corretores

Reprodução: Seguro Gaúcho

Almoço do Mercado Segurador, promovido pelo SINDSEGRS, reuniu o mercado nesta segunda-feira (15).

O enorme avanço tecnológico dos últimos anos tornou possível muitas coisas que sequer eram pensadas há 20 anos. Ninguém imaginaria poder acessar o banco do seu celular, comprar passagens e hospedagens e contratar seguro em poucos minutos e sem precisar enviar um monte de documentos para análise. Para o fundador e CEO da SAKS, Luiz Bacellar, 2007 foi o ano que muitos acontecimentos mudaram para sempre a forma como nos relacionamos com a tecnologia. “Foi neste ano que surgiu o iPhone, o Kindle, o airbnb e mais uma série de coisas que usamos até hoje. Nos últimos 20 anos, temos dobrado a capacidade de processamento dos dispositivos a cada dois anos”, destacou durante o Almoço do Mercado Segurador, promovido pelo SINDSEGRS, nesta segunda-feira (15).

Ao mesmo tempo que a tecnologia chegou para facilitar a vida, ela também gera medo, pois é muito comum se sentir desconectado e atrasado o tempo todo. “A velocidade do desenvolvimento da tecnologia tem sido muito maior do que a nossa capacidade de desenvolvimento. A gente não precisa se mover na velocidade da luz, mas é importante não ficar parado”, salientou. Portanto, estar atento aos movimentos de outros mercados é fundamental.

Para Bacellar, o importante é tentar pensar com a cabeça das novas gerações, que já tem o olhar muito mais globalizado e com menos barreiras. “A maneira de se comunicar já está diferente. O mercado vai continuar existindo, mas as formas de se relacionar e pagar vão mudar. Por exemplo, vemos que 83% dos brasileiros confiam nos bancos digitais a ponto de deixar seu dinheiro neles”, ressaltou. De acordo com o CEO, isso também reflete em outras questões como o mercado de seguros. Isso porque, quando o Nubank passou a oferecer seguro de vida, foram cerca de 100 mil contratações em apenas uma semana. “Com a tecnologia você dá acesso às pessoas e depois você proporciona a experiência e isso é fundamental”, afirmou.

Para o presidente do Sindicato, Guilherme Bini, a tecnologia é o meio e não o fim. “Como mercado segurador, nossa obrigação é dar possibilidade das pessoas comprarem e elas compram como quiserem”, disse.

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