Notícias | 19 de janeiro de 2018 | Fonte: G1

Tecnologia aplicada em maquinário e gestão trazem mais produtividade ao campo

A inovação chegou com tudo no agronegócio. Hoje, cerca de 67% das propriedades agrícolas do país usam algum tipo de tecnologia, seja na área de gestão dos negócios ou nas atividades de cultivo e colheita, segundo a Secretaria Executiva da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP). Porém, mesmo com todas as ferramentas tecnológicas, o produtor ainda está exposto ao principal motivo de perdas no campo: o clima. Por isso, além de comprar equipamentos, é importante investir em seguros que protejam as lavouras.

Mas por que investir em ferramentas tecnológicas se tornou uma das bases para o desenvolvimento desse setor? Primeiro, por causa do peso do agronegócio na economia do país. O segmento representa 22,5% do PIB, uma fatia valiosa para o bom andamento dos mercados, que não podem se dar ao luxo de enfrentar perdas agressivas na produção agrícola. Ter ferramentas de inovação como aliadas é uma maneira não só de incrementar a produtividade, mas de reduzir riscos decorrentes de diversas variáveis: clima, temperatura, chuvas, umidade do solo, entre outras.

Uso de soluções como GPS, dispositivos para aplicação de sementes e monitores de colheita, por exemplo, são cada dia mais comuns no país. Eles também são importantes para a coleta de informações sobre as lavouras. A partir da organização desses dados, um produtor rural pode saber, por exemplo, quanto da área plantada já foi colhida, e a partir disso fazer previsões de entrega de sacas, negociar com clientes e preparar o escoamento da produção.

Drones são mais raros, mas também começam a encontrar espaço no agronegócio brasileiro. Podem ser úteis para mapeamento da área do produtor, por exemplo. Equipamentos autônomos, como tratores pilotados automaticamente, também são novidade no Brasil, especialmente porque ainda não há uma regulamentação vigente para veículos desse tipo. Modelos lançados recentemente têm sensores que permitem conexão com a internet e, assim, podem ser operados remotamente, por meio de um tablet.

Esse tipo de tecnologia (a conexão de equipamentos e objetos à internet) faz parte de uma transformação conhecida pelo nome de Internet das Coisas, que não acontece apenas na agricultura, mas também na manufatura, nos serviços e em âmbito doméstico. Estima-se que, até 2020, serão mais de 20 milhões de dispositivos conectados, segundo levantamento realizado pela Bain & Company, e a agricultura é um dos segmentos com maior potencial para esse mercado no país, devido à extensa área de plantio.

Colheita segura

A tecnologia aplicada ao agronegócio traz inúmeros resultados positivos, e para que o produtor rural possa colher os frutos, é preciso pensar em todas as variáveis. Condições climáticas como geadas, granizo, chuvas em excesso e secas ainda são, infelizmente, os grandes fatores de risco e perdas das colheitas, e dificilmente podem ser controlados. Por isso, é fundamental contratar um seguro que proteja a lavoura.

O Tokio Marine Agro Safras, por exemplo, oferece modalidades que cobrem esses riscos. O produtor rural tem proteção do capital empregado no campo, estabilidade financeira durante safras de fenômenos climáticos adversos, ampla cobertura em diversas culturas, opção de contratação das coberturas de forma conjunta ou isoladas, inspeção de risco sem custo, entre outros benefícios.

Já o Tokio Marine Agro Equipamentos oferece proteção ao maquinário utilizado na produção agrícola. É uma forma de investir no campo com segurança!

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