Notícias | 20 de julho de 2015 | Fonte: Da Redação -  IDGnow

Solução usa IA para estimar risco de apólices de seguro de automóveis

Ferramenta AutoScore usa inteligência artificial e recursos Big Data para reduzir custos e trazer ganhos de desempenho.

A Neurotech lançou sua solução para previsão do risco de uma apólice de automóvel. Desenvolvida com recursos Big Data, a ferramenta de inteligência artificial AutoScore combina informações externas e georreferenciadas à cotação online, reduzindo custos e ganhando em desempenho na estimativa de especificidades. A solução se baseia na tecnologia de algoritmos para armazenamento de dados proprietários da Neurotech.

“O mercado de seguros está consolidado e precisa de soluções dedicadas e que atendam às necessidades do negócio. O reuso de ferramentas desenvolvidas para outros segmentos e que foram emprestadas pelas seguradoras atingem parcialmente o objetivo de mitigar o risco de sinistralidade. O AutoScore é, portanto, uma solução que atende de forma inovadora ao desafio de estimar riscos, trazendo ao mesmo tempo eficiência a um baixo custo”, ressalta Rodrigo Cunha, diretor de inovação da Neurotech.

No ramo de automóveis, o valor do prêmio precisa ser precificado com exatidão no momento da cotação para evitar prejuízos. A guerra de preços decorrente da concorrência entre as seguradoras exige velocidade e otimização do processo.

O AutoScore trabalha com a análise de um grande volume de dados, pontuando individualmente as cotações e mostrando como a taxa de roubo ou furto se comporta em cada uma das faixas de pontuação. Desta forma, a solução determina os riscos que o consumidor representará nos próximos 12 meses.

“Se a pontuação do cliente estiver na primeira faixa, seu risco é altíssimo, ou seja, cerca de 60% maior que a média. Alternativamente, as apólices pontuadas na última faixa do AutoScore apresentam uma taxa de roubo e furto cerca de 55% menor que o risco médio da carteira de clientes, o que poderia tornar mais interessante o preço da apólice para estes clientes que possuem chances menores deste tipo de ocorrência”, explica Cunha.

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