Em tempos de crise, como proteger seu patrimônio? Qual melhor opção de investimento? André Iziquiel, Head de Parcerias da MetLife, e André Miascovsky, Planner na Monte Bravo Investimentos conversaram no instagram da MetLife (@metlife.brasil) sobre como o seguro de vida pode ser um importante aliado em momentos de crise econômica.
Iziquiel disse que a MetLife fez uma pesquisa junto com o instituto Ipsos na América Latina entrevistando 6 mil pessoas em abril. “Dos entrevistados no Brasil, 79% declarou que tomou algum tipo de decisão de planejamento ou organização financeira a partir da quarentena”, revelou.
Miascovsky destacou que o seguro de vida é o primeiro passo para um planejamento financeiro porque é o primeiro passo para pensar em proteção. “Seguro de vida traz tranquilidade e alavancagem financeira para que a pessoa não corra o risco de dilapidar o patrimônio diante de alguma eventualidade”, afirmou.
Ele citou um exemplo particular para ilustrar a importância do seguro de vida. “Meu maior receio é acontecer um imprevisto grave. Não quero ser um peso pra minha família e, para quem está começando planejamento financeiro indicamos isso”, ressaltou. Miascovsky explicou que durante uma consulta financeira, conversa com o cliente para saber o que ele precisa.
Durante a live ele explicou que o seguro de vida serve como proteção financeira, é também importante ferramenta de sucessão entre outras razões, porque está livre de imposto. “Quando vamos atender um cliente, queremos estar ao lado dele por muito tempo e a perpetuação de patrimônio é fundamental. Além disso, o seguro de vida ajuda na mitigação de gastos na hora de transmissão de patrimônio além de garantir liquidez para a família nesse momento”, disse.
Ele lembrou que não há idade mínimo para fazer seguro de vida, mas é bom começar cedo. “O que compra uma apólice é saúde. Nem todas as pessoas podem adquirir seguro de vida. O que garante se apólice vai ser aceita é a questão da saúde, por isso, o cliente passa por exames. Esse ponto é relevante. Por isso é importante adquirir quando se ainda é jovem”, ressaltou.
Iziquiel lembrou ainda que a previdência é um acúmulo de recurso no longo prazo. “Quanto mais tempo ficar, menor pode ser a incidência do Imposto de Renda e o seguro de vida não tem cobrança de Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” (ITCMD). Segundo ele, em alguns casos de previdência há incidência de ITCMD.
Miascovsky disse que o seguro de vida ideal tem 3 aspectos importantes: congelamento de risco, prazo de pagamento determinado e cobertura e proteção vitalícia. “O seguro de vida é ferramenta de sucessão e se a pessoa adquiriu proteção vitalícia, após determinado prazo de pagamento, estabelecemos um prazo de 10 anos de contribuição. Dessa forma, o cliente sabe quanto ele vai contribuir para que tipo de proteção ele vai adquirir. No fim do prazo, essa proteção passa a ser vitalícia e só quando ele não tiver mais necessidade, ele vai lá e resgata”, detalhou.
Iziquiel falou sobre a MetLife que é a maior seguradora de vida do mundo e que tem capacidade de solvência. “O seguro de vida que a MetLife oferece, você não passa, necessariamente, a vida inteira pagando aquele seguro”, afirmou.
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