Notícias | 17 de julho de 2020 | Fonte: Infomoney

Seguro de vida: como os produtos podem ajudar no planejamento financeiro

Uma pesquisa da Prudential do Brasil feita em parceria com o Ibope e divulgada em 2019 apontou que 15% dos brasileiros possuem seguro de vida.  Para se ter uma ideia, nos EUA , país desenvolvido e com este mercado muito bem consolidado, o percentual chega a cerca de 60%, de acordo com dados da Limra. O mesmo acontece no Japão, onde mais de 90% das famílias contam com a proteção do produto no planejamento financeiro de longo prazo.

O cenário mostra o expressivo potencial de crescimento que o Brasil ainda tem pela frente neste mercado. Ao oferecer proteção financeira pessoal, familiar e até mesmo empresarial, o seguro de vida representa uma ferramenta importante de gerenciamento de riscos para todas as pessoas e seus negócios.

Segundo Patricia Freitas, vice-presidente de Parcerias Comerciais da seguradora Prudential do Brasil, o mesmo estudo apontou que 20% dos brasileiros têm a intenção de contratar um seguro de vida. Para ela, aos poucos, a percepção de que o produto está relacionado apenas com o momento da morte está mudando e os brasileiros estão despertando para a cultura da educação financeira.

“A ideia é que o seguro possa ser usado em vida quando necessário. Há coberturas específicas para imprevistos em vida, como renda hospitalar, doenças graves e invalidez, por exemplo”, diz, em entrevista ao Money Lab.

Uma prova do promissor crescimento deste segmento está no último levantamento feito pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), que destaca que o faturamento do mercado brasileiro de seguros totalizou R$ 81 bilhões no primeiro quadrimestre deste ano, revelando alta de 4,9% em comparação ao mesmo período do ano passado, mesmo já durante a crise do novo Coronavírus.

No mesmo período, a Prudential do Brasil, que possui 24% de participação de mercado no segmento de Vida Individual, registrou crescimento de 16% no faturamento, alcançando R$ 1,1 bilhão em prêmios de seguro de vida individual e em grupo.

“Ao mesmo tempo que a pandemia restringiu a renda de muitas pessoas e aumentou as incertezas, o seguro de vida ganhou destaque ao estimular a conscientização das pessoas a respeito da necessidade de se proteger financeiramente diante de cenários imprevistos”, afirma Patricia.

Uma ferramenta de planejamento financeiro

O seguro de vida e os investimentos são ferramentas complementares no planejamento financeiro. A executiva destaca que o produto é um gerenciador de risco feito com base nas necessidades e perfil de cada cliente.

Quando a pessoa começa a investir e acumular dinheiro não tem como controlar a data de um imprevisto. “Por exemplo, ficar um período prolongado em internação hospitalar, que te deixa ausente e sem renda, como estamos vendo na pandemia do novo Coronavírus”, diz Patricia.

Em casos como esse, o seguro de vida funciona como uma proteção da renda, tanto para as pessoas com menor poder aquisitivo até para as mais abastadas, para que o patrimônio não seja deteriorado em períodos desafiadores. “Ainda há a liquidez no processo. O seguro de vida garante agilidade para cobrir todas as despesas previstas na apólice e o dinheiro fica disponível em poucos dias ”, afirma Patricia.

Sucessão empresarial e herança: mais opções do seguro de vida

O seguro de vida é uma ferramenta importante no planejamento financeiro em casos de sucessão empresarial, por exemplo. Os sócios podem contratar o produto e, na falta de um deles, a indenização do seguro segue para os sócios remanescentes, que podem usar o dinheiro para comprar a parte que ficou em aberto na sociedade ou até mesmo contratar um novo CEO para gerir a empresa.

Um outro uso pouco conhecido do seguro de vida é para o momento de transmissão de bens aos herdeiros, ou seja, a distribuição da herança.

O Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) é de até 8% no Brasil. O total das despesas de inventário chega a 20% do patrimônio. Nos EUA, esses impostos podem chegar a 50%, ou até mais, em países como o Japão. Nesse sentido, ter uma apólice de seguro de vida traz a liquidez necessária para que o patrimônio construído não seja utilizado para o pagamento dos impostos de herança em um inventário.

“A indenização do seguro de vida pode ser usada para este fim e os beneficiários não precisam esperar a demora do processo para receber os valores”, explica Patricia.

Quando a pessoa começa a investir e acumular dinheiro não tem como controlar a data de um imprevisto. “Por exemplo, ficar um período prolongado em internação hospitalar, que te deixa ausente e sem renda, como estamos vendo na pandemia do novo Coronavírus”, diz Patricia.

Em casos como esse, o seguro de vida funciona como uma proteção da renda, tanto para as pessoas com menor poder aquisitivo até para as mais abastadas, para que o patrimônio não seja deteriorado em períodos desafiadores. “Ainda há a liquidez no processo. O seguro de vida garante agilidade para cobrir todas as despesas previstas na apólice e o dinheiro fica disponível em poucos dias ”, afirma Patricia.

Sucessão empresarial e herança: mais opções do seguro de vida

O seguro de vida é uma ferramenta importante no planejamento financeiro em casos de sucessão empresarial, por exemplo. Os sócios podem contratar o produto e, na falta de um deles, a indenização do seguro segue para os sócios remanescentes, que podem usar o dinheiro para comprar a parte que ficou em aberto na sociedade ou até mesmo contratar um novo CEO para gerir a empresa.

Um outro uso pouco conhecido do seguro de vida é para o momento de transmissão de bens aos herdeiros, ou seja, a distribuição da herança.

O Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) é de até 8% no Brasil. O total das despesas de inventário chega a 20% do patrimônio. Nos EUA, esses impostos podem chegar a 50%, ou até mais, em países como o Japão. Nesse sentido, ter uma apólice de seguro de vida traz a liquidez necessária para que o patrimônio construído não seja utilizado para o pagamento dos impostos de herança em um inventário.

“A indenização do seguro de vida pode ser usada para este fim e os beneficiários não precisam esperar a demora do processo para receber os valores”, explica Patricia.

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