Notícias | 13 de setembro de 2018 | Fonte: CQCS | Carla Boaventura

Seguradora cresce e testa a Gestão de Continuidade do Negócio para manter operação mediante a imprevistos

Iniciativas visam garantir que cliente seja atendido em qualquer situação

A SulAmérica, com o objetivo de dar continuidade às suas operações, mesmo com em meio a crise, adotou a Gestão de Continuidade do Negócio (GCN). A estratégia começou a ser pensada, de forma pioneira, pela companhia em 2010 e que é constantemente ampliada.

Grandes empresas têm incorporado a continuidade do negócio em suas agendas nos últimos anos. Por essa razão, na SulAmérica, há uma estrutura criada para gerenciar crise, que é acionada conforme o nível de gravidade do situação – classificados em verde, amarelo e vermelho – para responder de forma rápida a qualquer tipo de interrupção.

Todos os incidentes são registrados – independente da gravidade, envolverem queda ou pico de energia, queda da internet e telefonia ou greves, alagamentos, e qualquer impossibilidade de acesso aos escritórios e centrais de atendimento. As soluções são acompanhadas e podem envolver a orientação de trabalhar home office para a equipe ou procura de um local alternativo de trabalho. Em casos mais críticos, o time de Gestão de Continuidade do Negócio é acionado, podendo envolver também o Comitê Operacional de Crise e o Comitê Executivo.

“A adoção de uma Gestão de Continuidade do Negócio é um diferencial de mercado, pois garantimos que o cliente será atendido sempre”, avalia o vice-presidente de Operações e Tecnologia da SulAmérica, Marco Antunes. “Ele pode confiar que a companhia está preparada para lidar com dificuldades e crises diversas”.

Além de desenvolver os planos de GCN, a companhia os testa duas vezes por ano e realiza treinamentos com seus colaboradores para que esses saibam como podem ser aplicados em suas áreas de atuação e tenham a certeza sobre o seu papel que desempenham no plano, podendo contribuir efetivamente. “As pessoas, os processos e os sistemas precisam estar alinhados para que mantenhamos níveis mínimos de serviços em caso de incidentes”, informa Antunes.

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