Notícias | 28 de junho de 2004 | Fonte: Jornal do Brasil

‘Se não for interessante, não migrem’

Diante da polêmica gerada pelo programa de adequação dos contratos antigos (assinados antes de 1990) à nova legislação, o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Fausto Pereira dos Santos, é categórico: – As pessoas precisam ter clareza de que ao receber a proposta, elas necessariamente não são obrigadas a aderir. Analisem a proposta, se não for interessante, não migrem. Segundo ele, o que a agência tem defendido, inclusive nas campanhas publicitárias, é que as pessoas avaliem a proposta, inclusive de outras operadoras, mas saibam que o aumento da mensalidade é um grande obstáculo à mudança. – Se a pessoa tiver condição de pagamento, o processo de adaptação coletivo é mais barato do que o processo individual – defende. Ele explica que o fato da maioria dos contratos (57%) ser antiga gera distorções no mercado e problemas para os consumidores, que não têm todos os seus direitos garantidos.

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