Notícias | 3 de julho de 2020 | Fonte: CQCS

RiskLog: pandemia também traz oportunidades e inovação

A pandemia é um acelerador de oportunidades e de inovação. A afirmação é do CEO da RiskLog, Luis Vitiritti, segundo o qual  o Covid-19 veio como um catalizador de mudanças, que torna a gestão de riscos um tema importantíssimo neste momento. “Somos forçados a inovar para atender nossos clientes e suas necessidades. Quanto mais complexa e complicada for a demanda, mais nos interessa. Somos apaixonados por desafios, movidos pela transparência, pelo atendimento customizado aos clientes”, assinala o executivo, em entrevista ao CQCS.

A Risklog surgiu em 2015, quando Luis Vitiritti  deixou a Zurich Seguros e decidiu focar sua atuação na análise de riscos, atividade que já realizava desde 1999 pelas seguradoras. Agora, com a Risklog atuando como empresa terceirizada, foi aberto um “leque de oportunidades”.

No início, a empresa atuava no segmento de transporte e logística, na qual o executivo já tinha experiência. Porém, com a maturidade da empresa, a atuação foi ampliada para diversos ramos. “Sempre busquei pessoalmente ver os riscos de forma holística ou 360 graus”, assinala.
 

A Risklog está classificada como consultoria e auditoria em logística, podendo visitar e avaliar clientes de diversas naturezas. “Quando visitamos os clientes percebemos os riscos de vários ramos de negócio. Por exemplo, em pátio de estacionamentos podemos perceber os riscos de automóveis estacionados; em um shopping center, os diversos riscos de incêndio e de responsabilidade civil; nos operadores logísticos, os riscos a terceirização, nas centrais de rastreamento acompanhamos os riscos cibernéticos, etc. Cada segmento traz riscos diferentes que precisam ser entendidos, classificados e tratados”, explica Vitiritti.

Ele diz ainda que a inovação é importante para a atuação da Risklog porque ocorre quando existe um desafio, um problema, ou mudança de status quo. Muitas vezes, os clientes apresentam seus riscos e é preciso buscar resolver e encurtar distâncias. “Neste momento, inovar é preciso. A tecnologia é uma das formas mais claras para inovação nesta década, mas sozinha não faz milagre. As pessoas precisam mudar sua cabeça, buscando soluções ágeis para atender suas próprias necessidades”, observa.

Por fim, ele aponta os dois passos necessários para o bom atendimento: encontrar os clientes em um estágio atual e, em seguida, focar nas melhorias para minimizar os riscos e aumentar os lucros desses clientes. “Sempre usando metodologias LEAN, SCRUM, ágeis,  etc”, conclui.

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