Notícias | 6 de fevereiro de 2004 | Fonte: Jornal do Commercio

Receita chegou a R$ 30,7 bilhões, expansão de 28,4%

As seguradoras fecharam 2003 com faturamento da ordem de R$ 30,7 bilhões, 28,4% a mais do que em 2002, segundo dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que não incluem o ramo saúde.

O seguro de vida resgatável, com benefício livre, conhecido pela sigla VGBL, foi a principal causa dessa diferença. A receita efetivada, de R$ 7 bilhões, superou em R$ 600 milhões a projetada pela Susep. A cifra arrecadada pelo ramo vida chegou a R$ 11,8 bilhões, superando em 65,2% a do ano anterior. O ramo pagou R$ 3,4 bilhões em sinistros.

Com os planos de acidentes pessoais, as seguradoras captaram R$ 931,8 milhões, 1,3% a menos do que em 2002. Nos sinistros, pagaram R$ 256,1 milhões.

No seguro de automóvel, ao lado da cobertura de responsabilidade civil facultativa, o faturamento foi a R$ 8,7 bilhões e subiu 7,3%. Os sinistros foram a R$ 6,1 bilhões. O crescimento do seguro obrigatório de veículos automotores (Dpvat) foi ainda pior: alta de apenas 3,6%, ao faturar R$ 1,4 bilhão. As indenizações atingiram R$ 527,8 milhões.

Nos seguros patrimoniais, o mercado fechou 2003 com R$ 3,4 bilhões, registrando expansão de 24,4%. Os sinistros ficaram em R$ 845 milhões. Já os seguros de transportes deixaram a desejar. Cresceram 6,9%, ao faturar R$ 682 milhões. Nos sinistros, desembolsaram R$ 249,6 milhões.

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