Apesar de o cenário econômico nacional continuar estável, o setor de seguros prevê avanço significativo, puxado pelo ramo de pessoas
Os primeiros meses de 2019 já mostraram que o mercado de seguros tem um ano promissor pela frente. Apesar de o cenário econômico nacional não ter evoluído muito, com a taxa de desemprego em 15,5%, o setor de seguros já apresenta números positivos. É o que aponta a última edição da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, agora produzida de maneira conjunta pelo Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros (SindsegSP) e o Sindicato de Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP).
De acordo com o estudo, o faturamento do setor em fevereiro, sem contabilizar o ramo de saúde e o DPVAT, foi de R$ 17,9 bilhões, o que representa avanço de 13% na comparação com o mesmo período do ano passado. A surpresa ficou com o ramo de pessoas (acidentes pessoais, vida, prestamista, educacional etc), que conseguiu avanço de 17%, superando, com folga, a taxa de inflação e arrecadando R$ 3,4 bilhões. Os ramos elementares (automóvel, residencial, empresarial etc.) tiveram faturamento da ordem de R$ 5,6 bilhões, apresentando crescimento de 9%.
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