Notícias | 26 de julho de 2018 | Fonte: Sincor - RS via Fenacor

Próximo Brasesul será no Paraná, em 2020

A próxima edição do Congresso Sul Brasileiro de Corretores de Seguros será em 2020, no Paraná. A comissão organizadora será formada em breve e logo serão definidos local e data.
A edição 2018 ocorreu nos dias 19 e 20 de julho em Florianópolis, reunindo mais de 2 mil congressistas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná numa demonstração da pujança da classe, sempre interessada em aperfeiçoar seus conhecimentos e melhor atender os clientes segurados.
Durante a abertura, o superintendente da Susep, Joaquim Mendanha salientou a importância da categoria: “Aconteçam as inovações ou não, é preciso de pessoas e vocês, corretores, é que são preparados para levar aos cidadãos a proteção que eles precisam. Completo dois anos à frente da Susep e temos trabalhado o mais próximo das necessidades do mercado”, destacou.
Já o presidente da Escola Nacional de Seguros e presidente em exercício da Fenacor, Robert Bittar, disse que o momento atual vivido pelo país pede reflexão: “A cada decisão de nossa vida temos a oportunidade de estarmos engajados ou de estarmos nos omitindo”.
Por sua vez, o presidente do Sincor-RS, Ricardo Pansera, destacou a importância da região sul para o mercado de seguros: “Enquanto o mercado brasileiro cresceu 9%, a região sul cresceu mais de 11% e isso é resultado do trabalho feito pelo corretor de seguros. Nossa região já é a segunda maior produtora do país, atrás somente da região sudeste”.
José Antônio de Castro, presidente do Sincor-PR, também destacou o trabalho feito para a realização do evento e agradeceu os apoios de Armando Vergílio e Filomena Branquinho, da Fenacor, que estimularam a volta do Brasesul reunindo os três estados num evento único.
Encerrando a abertura o presidente do Sincor-SC, Auri Berteli, disse que o foco do congresso é o corretor: “Vocês que têm sensibilidade para estar próximo dos clientes e entender suas necessidades. Os corretores não podem entrar nessa corrida sozinhos. Os profissionais devem ser reconhecidos pelos demais parceiros do setor. Vamos nos valorizar, trabalhar com ética e não vamos praticar concorrência predatória”.
O dirigente lembrou que o diálogo com seguradores e prestadores de serviço deve ser prioritário: “As companhias devem ter em mente que jamais poderão substituir o corretor por máquinas”, finalizou.

 

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