Notícias | 2 de junho de 2022 | Fonte: CQCS | Sueli Santos

Projeto da Bradesco Seguros promove conscientização sobre reciclagem entre os segurados

A Bradesco Seguros está implantando um novo formato no projeto de Descarte Ecológico que é oferecido aos clientes do seguro residencial. O projeto acaba de migrar para a área de Sinistros Residenciais da companhia e o processo de apuração de danos elétricos ganha mais assertividade sobre a avaria do aparelho eletrônico, e traz uma perspectiva de aumento no número de materiais reciclados recolhidos pela seguradora até o fim 2022. 

Neste novo formato, o projeto piloto chamado de ‘Sinistro Sustentável’, foi realizado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e recolheu cerca de 8 toneladas, em apenas 2 meses, representando metade de todos os materiais recolhidos ao longo de 2021.

Rodrigo Herzog, superintendente executivo de sinistros da seguradora, diz que a perspectiva é de que com este projeto a companhia consiga recolher cerca de 40 toneladas de resíduos, até o fim de 2022. “Isso representaria um crescimento de cerca de 400%, no comparativo com o ano anterior”, destaca. 

Os projetos de Descarte Ecológico e Sinistro Sustentável têm como objetivo recolher bens danificados na casa de segurados e dar um destino socioambiental correto ao resíduo. “As nossas equipes entram em contato com o segurado (a) e agenda a retirada do material.

Após a coleta, os objetos são separados e encaminhados a cooperativas, com o intuito de minimizar impactos ambientais no momento do descarte”, explica Herzog. 

Além do recolhimento dos bens danificados e indenizados ao segurado, o cliente poderá também, se desejar, aproveitar o serviço e o agendamento para descartar de forma ecologicamente correta outros bens em desuso que estejam em sua residência. 

Economia Circular 

Se, no modelo econômico linear, o descarte é o estágio final da vida útil dos produtos, nos projetos da seguradora, fases como o reparo, o reuso, a remanufatura e a reciclagem são o recomeço. Assim, o suposto lixo pode ser convertido em outros produtos. 

Os itens recolhidos, que não podem ser reutilizados, são devidamente desmontados e seus materiais e componentes separados por tipo e categoria, até à retomada da cadeia produtiva como matéria prima ou subprodutos. Os materiais que não têm essa possibilidade são enviados a aterros sanitários controlados. 
Em todo o Brasil esse movimento beneficia mais de 20 instituições de caridade que recebem as doações e geram renda a milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Os materiais são destinados a bazares beneficentes para arrecadar fundos de apoio aos projetos internos. Além disso, microempreendedores e artesãos também se beneficiam com a oportunidade de venda de um novo produto transformado.  

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