Além da aposentadoria, a decisão para se iniciar um plano de previdência privada pode estar relacionada a outros objetivos, sobretudo, porque se trata de um mecanismo eficiente para se formar uma reserva de capital.
Uma das alternativas mais utilizadas é a aquisição de planos para financiar os estudos dos filhos. Essa parcela é responsável por cerca de 4% do patrimônio do mercado, ou R$ 3 bilhões, e tende a crescer com a familiarização da população com o produto.
É necessário planejar o futuro e os gastos com educação, pois representam cerca de 15% das despesas mensais, segundo estudos de orçamento familiar.
Assim, poupando um pouco desde o nascimento do seu filho, você certamente terá muito mais facilidade para arcar com esses gastos e não verá o padrão de vida cair tanto na época do estudo dos seus dependentes.
Para exemplificar, se poupar R$ 250 por mês em um PGBL, desde o nascimento, supondo juros de 8% ao ano, descontada a taxa de administração e a taxa de carregamento, por cerca de 15 anos, terá economizado pouco mais de R$ 80 mil. A partir daí, poderá resgatar cerca de R$ 1 mil por mês, para custear os custos com estudos, por cerca de dez anos, até os 25 anos, quando normalmente, encerra o período de educação.