Notícias | 8 de novembro de 2018 | Fonte: Rafael Maia

Por que fazer seguro de vida ainda jovem?

Qual é a sua reação quando uma pessoa de 25 anos fala que tem um seguro de vida. Muitas pessoas pensam “nossa, mas é muito novo para pensar nisso.” Mas, será que é mesmo?

Cai um mito: ninguém nunca é novo o suficiente para se planejar financeiramente. E as estatísticas provam isso. Apenas em 2017 foram pagas mais de 284 mil indenizações por invalidez permanente causada em acidentes de trânsito, segundo dados do Seguro DPVAT. A maioria das vítimas, considerando morte e invalidez, tem idade entre 18 a 34 anos. São jovens que perdem sua capacidade laboral em plena idade ativa.

Outra justificativa, que tem muito a ver com o dado anterior. Na maioria das vezes, um jovem contrata um seguro ‘de vida’, e não ‘de morte’. Digo isso porque, em geral, as coberturas e necessidades de uma pessoa jovem estão voltadas para usar em vida. Não é regra. Para isso, no entanto, é fundamental contar com a análise completa do perfil por um corretor de seguros. Isto foi fundamental para que ele me oferecesse apenas o que eu realmente necessito.

Pessoas mais novas, principalmente sem dependentes financeiros, têm a preocupação de quanto um acidente ou uma doença – seja de forma temporária ou permanente – impactaria a capacidade de gerar renda e também a própria qualidade de vida.

Listei, abaixo, cinco aspectos que farão você refletir sobre porque deve fazer um seguro de vida. E isso não é nada alarmista, é, apenas, vida real:

  1. Se você é daquelas pessoas que, como eu, não imagina como seria sua vida no caso de uma invalidez, seja por doença ou por acidente, pare agora e ligue para um corretor. Este é um dos três riscos que qualquer pessoa deve se preocupar, e existem coberturas que podem ser moldadas às suas necessidades e objetivos: invalidez total ou parcial; por acidente e/ou doença; benefício em forma de renda vitalícia ou montante. Ou seja, você tem todas as formas para se sentir seguro.

  1. Certamente você conhece alguém que teve câncer, infarto ou AVC

Sim, estas são doenças muito comuns no século 21 e não são exclusivas de uma faixa etária ou sexo. Outra estatística: apenas em 2018, o Instituto Nacional do Câncer estima mais de 600 mil novos casos da doença no país. O mercado segurador dispõe de uma cobertura no caso de diagnóstico de várias doenças, permitindo que paciente tenha recursos para, por exemplo, realizar um tratamento alternativo, que não esteja coberto pelo plano de saúde.

  1. Você é mais importante do que os seus bens

Hoje pensamos em seguro para o carro, casa ou até mesmo smartphone. Partimos sempre da premissa que precisamos proteger coisas materiais e esquecemos que nós somos o mais importante do que qualquer bem. Uma prova disso é que, pela primeira vez, a arrecadação de seguro de pessoas ultrapassou o seguro de automóveis. É o início de uma quebra de paradigma.

  1. Se você já ganha ou planeja ganhar mais do que R$ 5.645,80 tenho más notícias

Você não pode contar com a Previdência Social. E isto não vale apenas para as aposentadorias, mas, como também, para auxílio doença. O seguro e a previdência permitem que você se planeje e contrate produtos complementares ou independentes dos valores do INSS, inclusive para uma incapacidade temporária de trabalho.

  1. Pode confessar: você não tem ideia de quanto custa um seguro

Possivelmente uma das razões para não ter contratado é partir de uma premissa que ‘é caro demais’ sem ao menos receber um corretor de seguros. Experiência própria de amigos que contrataram: eles imaginavam que o valor era muito mais alto do que realmente é. As coberturas são adequadas às suas necessidades, tanto de proteção quanto financeiras. Certamente você receberá uma proposta que caberá no seu bolso e personalizada para você.

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