O Estado de S. Paulo revela que operadoras de planos de saúde poderão cobrar franquia, como no mercado de seguros de veículos. As mudanças estão em norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com previsão de publicação até junho. “Os fatores moderadores, como a franquia e a coparticipação, não são para inibir o uso do plano, são para moderar”, diz o diretor executivo da FenaSaúde, José Cechin. Entidades de defesa do consumidor temem prejuízos aos consumidores.
Reportagem do Valor Econômico aborda a dificuldade para avaliar a extensão dos riscos cibernéticos. Segundo a Deloitte, custos cobertos por seguro são muitas vezes apenas a ponta de um iceberg. Abordagens tradicionais para cálculo, diz a consultoria, enfatizam os mais fáceis de quantificar, deixando de fora os intangíveis, como desvalorização do nome comercial.
A coluna Mercado Aberto, da Folha de S.Paulo, registra que o seguro de garantia judicial movimentou R$ 2,2 bilhões em 2017 no Brasil, 46,6% a mais que o ano anterior, segundo a Marsh. Celso Soares, superintendente da Zurich, diz que “a crise faz empresas buscarem redução de despesas, e o seguro costuma ser mais barato do que a fiança.”
Em entrevista ao site do Sindseg SP, o diretor comercial da Swiss Re Corporate Solutions, Guilherme Perondi Neto, prevê para 2018 boas condições para expandir sua atuação no ramo de Seguro Rural, segmento que respondeu por 30% da carteira da seguradora em 2017.