Notícias | 3 de outubro de 2019 | Fonte: Estadão

Planejamento do agronegócio deve incluir seguro

Produtores rurais dependem da renda que a proteção ajuda a garantir

um setor que emprega 38% da força de trabalho no País e é responsável por 36% das exportações, os empreendedores dependem de garantia de renda e precisam do máximo de estabilidade e de previsibilidade para proteger o capital empregado na lavoura.

Os seguros são fundamentais para lidar com os riscos inevitáveis que fazem parte da atividade agrícola. A consultoria MPrado, uma das maiores do setor, ressalta a grande variedade de acontecimentos que podem afetar as projeções de receita de um empreendimento agrícola – desde perdas e falhas nas diversas etapas do processo de produção até prejuízos causados por fatores como roubos e custos das operações de financiamento.

Nada atormenta mais os produtores, contudo, do que os eventos climáticos – seca, excesso de chuva, geadas, granizo, vendavais, dentre outros. “Quando os pés de milho estão prontos para a colheita, basta um vendaval para derrubá-los e fazer o resultado da safra cair pela metade, pois as máquinas não conseguem obter o mesmo resultado”, exemplifica o fundador da consultoria, Marcelo Prado.
Cadeia produtiva

Ao cobrir os prejuízos provocados pelas intempéries climáticas, os seguros agrícolas garantem a continuidade do negócio. A Tokio Marine tem o portfólio mais amplo do mercado, com soluções para mais de 70 tipos de cultura, incluindo grãos, frutas, hortaliças e outros tipos de plantações.

O seguro agro pode ser do tipo “riscos nomeados” – em que o produtor define os eventos climáticos contra os quais quer proteger suas lavouras, considerando a maior incidência em sua região – ou multirrisco, que é mais amplo, e que pode amparar o custeio da plantação ou a produtividade prevista. Há também uma modalidade específica para os equipamentos agrícolas.

“Quanto maior for a expectativa por uma boa safra, maior deve ser preocupação do produtor em garantir a segurança da sua produção e a continuidade de seus negócios no caso de algum evento climático. Temos experiência e diversidade de opções para que o agricultor possa se dedicar ao trabalho com a certeza de que alcançará os resultados esperados”, diz o gerente de produtos agro da Tokio Marine, Joaquim Neto.

Ele ressalta o quanto o agronegócio brasileiro amadureceu nos últimos 15 anos no que diz respeito à análise crítica e à gestão estratégica. Isso inclui a maior procura por seguros como forma de lidar com os riscos: a área coberta por seguros no País saltou de 1,5 milhão de hectares em 2006 para 12 milhões no ano passado.

Outro aspecto relevante do seguro agrícola é que, ao evitar que o produtor fique sem condições de honrar seus compromissos, preserva-se toda a cadeia – incluindo fornecedores, cooperativas, revendas de insumos, instituições financeiras, fundos de investimentos, comércios e prestadores de serviços em geral. “Se o agricultor não obtém renda suficiente, fatalmente irá reduzir as compras no supermercado, adiar a troca do carro, e assim por diante. É um efeito dominó que atinge toda a comunidade”, lembra o consultor Marcelo Prado.

Os custos do seguro agrícola vêm caindo gradualmente, na medida em que a gestão dos negócios se tornou mais profissional e um número maior de agricultores e empreendedores optam por essa garantia. Além disso, há incentivos do Governo Federal e de alguns governos estaduais, que subvencionam a contratação de seguro agrícola por entender a importância estratégica dessa atividade para o Brasil.

O Tokio Marine Agro Safras está disponível em todo o território nacional e tem o pagamento facilitado em 6 parcelas.

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