A Piwi, corretora de planos de saúde que nasceu offline e hoje se consolida como uma empresa de tecnologia com licença para vender seguros, promoveu nesta quinta-feira (12/03), em São Paulo, a terceira edição do “Piwi Talks”. O evento contou com palestras das especialistas Lígia Zotini – sobre o tema “Futuro do Trabalho ou Trabalho do Futuro” – Experiência em imersão 5D” e Sumaia Thomas, que falou sobre “Gestão de Carreira e Equilíbrio entre Maternidade e Trabalho”
Dezenas de pessoas participaram do evento no State Hub Innovation, onde a Piwi é residente, incluindo clientes, corretores de seguros, profissionais de operadoras de saúde e seguradoras.
Segundo o CEO da corretora, Felipe Baeta, o evento serve para compartilhar conhecimento e o conjunto de iniciativas que existem para ressignificar as relações do mercado. “É o calcanhar do mercado em relação ao conhecimento”, afirma o executivo.
Ele acrescenta que o “Piwi talks” é o veículo que dissemina as premissas do negócio dentro de uma nova economia que se desenha. “Saímos da Hard economy para a soft economy. O futuro é provocador e o processo para chegar lá, dói. Então, tentamos olhar nosso mercado com outros olhos. Se olharmos com entusiasmo, isso tem mais valor do que dor. O futuro tem grandes promessas e queremos ser protagonistas dessa construção”, frisa Baeta.
Para ele, as relações são feitas por experiências e não por discursos. Nesse contexto, a Piwi quer cria experiências, como a imersão em 5D realizada no evento desta quinta-feira, visando a “vivenciar um pouquinho o que é o futuro que já se apresenta”.
Já o head de Customer Experience da Piwi, Wagner Bernardo, destacou a importância do evento. “A Piwi é 100% da nova
economia, da economia criativa, e, como tal, percebeu a necessidade de criar um evento que alimenta o ecossistema de relacionamento com esse repertório, com clientes e recursos humanos, hospitais e laboratórios e os parceiros corretores. A ideia é trazer o que há de mais moderno em termos de inovação e que pode levar corretoras a esse novo mundo. Queremos ressignificar essa relação dos corretores com a tecnolgia, tirar essa ideia de inovação “Black Mirror” (série que trata de consequências imprevistas com o uso das novas tecnologias), que une o melhor da tecnologia com o pior dos humanos. A tecnologia não tira o lugar do corretor. Na verdade, a tecnologia ajuda a tornar os corretores melhores, para melhor atender ao cliente e ter o cliente no centro de todo o processo”, assinalou.
Por fim, ele salientou que a Piwi se sente feliz em ser a precursora em compartilhar gratuitamente conhecimento da soft economy diretamente com os corretores de seguros. “Somos concorrentes em momentos específicos e ficamos felizes em receber os corretores que vêm prestigiar nosso evento com o intuito de criarmos juntos um ecossistema mais transparente, moderno e com geração de experiência relevante para os clientes. Entendemos que essa experiência deve ser observada e gerada pela própria corretora, independente do parceiro segurador ou operadora de saúde que a empresa cliente está.”, observou Bernardo.
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