Notícias | 14 de setembro de 2021 | Fonte: CQCS | Juliana Winge

Pessoas contratam seguro de vida para proteção financeira dos dependentes

Uma pesquisa encomendada pela Prudential do Brasil identificou os dez principais motivos pelos quais as pessoas contratam seguro de vida. A morte do segurado é apenas uma das coberturas oferecidas pela modalidade, mas muitas pessoas desconhecem que é possível utilizar em outras circunstâncias. O seguro de vida ajuda o segurado a lidar com diferentes tipos de imprevisto que podem acontecer ao longo da vida. São acidentes e contratempos que ninguém deseja, mas que simplesmente acontecem vez ou outra. Além disso, há coberturas que protegem a vida do segurado em casos de invalidez ou doenças 

 graves, no qual o valor do benefício pode ser usado nas despesas médicas, no tratamento da doença ou da maneira que o cliente desejar. Em acontecimentos específicos que tornam o momento de vida desafiador, o segurado pode acionar coberturas do seguro de vida, diminuindo o impacto dessas situações.

Atualmente, no Brasil, cerca de 15% da população tem um seguro de vida. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos esse número sobe para 70% da população. No Japão e na Coreia do Sul esse índice passa de 90%. Durante a pesquisa, foram ouvidos 600 homens e mulheres de 25 a 65 anos de idade entre maio e junho de 2021. As 10 principais razões foram:

Proteger financeiramente meus dependentes se eu ficar velho ou falecer

Me proteger financeiramente em caso de doenças/enfermidades

Ter tranquilidade em situações difíceis

Pagar com custos com enterro ou funeral

Não perder meu padrão de vida caso algo inesperado ocorra comigo

Proteger o custo com a educação dos meus filhos

Realizar um planejamento sucessório

Me preparar para a aposentadoria*

Substituir uma renda perdida

Diversificar investimentos*

(*) Apesar de ser confundido muitas vezes, o seguro de vida não é um investimento ou plano de previdência, mas deve fazer parte de um bom planejamento financeiro.

Mercado em crescimento

O segmento de seguros pessoais vem ganhando tração no Brasil. No ano passado, o faturamento dos seguros de pessoas superou o de automóveis pelo segundo ano consecutivo. Em 2020, a receita dos produtos para pessoas chegou a R$ 45,4 bilhões, enquanto as vendas de seguros de automóveis ficaram em R$ 35,3 bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). É uma mudança marcante, visto que os seguros de carros, historicamente, têm a maior participação no mercado brasileiro. No ano passado, particularmente, o crescimento dos seguros de pessoas foi de 4,9%.

Os motivos que levam a esse cenário são estabilidade da economia (ainda que em crise, mas mais estável do que em décadas anteriores) e a conscientização em se proteger diante de uma pandemia que assustou o mundo, o Covid-19.

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