Notícias | 15 de agosto de 2016 | Fonte: Virta Comunicação

Pesquisa aponta que o estresse é o principal problema que afeta a saúde e produtividade dos trabalhadores brasileiros

Visão dos fatores que geram o problema diverge entre empresas e empregados

Com o objetivo de conhecer as estratégias e programas de saúde e produtividade das organizações nos mercados em que atuam, a Willis Towers Watson realizou a pesquisa Staying@Work – Health & Productivity (Saúde e Produtividade). O estudo, aplicado a 56 empresas no Brasil, apontou que o estresse é o principal risco à saúde dos empregados e à produtividade das organizações.

 

Na lista dos top 5 citados pelos empregadores estão:

  • Estresse (62%)
  • Falta de atividade física (44%)
  • Presenteísmo (42%)
  • Excesso de peso/obesidade (40%)
  • Maus hábitos alimentares (36%)

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Saúde e produtividade são prioridades em todo o mundo

Numa visão global do estudo, que pesquisou quase 1.700 empresas de médio e grande porte em 34 países, o estresse também aparece em primeiro lugar, mostrando como esse problema afeta os trabalhadores em escala mundial.

Os números são ainda mais alarmantes quando vemos as estatísticas de outras regiões: EUA (75%); Europa, Oriente Médio e África (74%) e América Latina (72%). Apenas na Ásia Pacífico a preocupação com o estresse é menor, citada por 44% das empresas.

Fontes de estresse – visões desconexas entre empregados e empregadores

Ao se confrontar o que empregados e empregadores consideravam como as principais fontes de estresse relacionadas ao ambiente de trabalho, comparando com dados de uma segunda pesquisa, chamada Global Benefits Attitudes também realizada pela Willis Towers Watson, com a participação de 1.004 empregados no Brasil (quase 30.000 no mundo), foi revelada uma desconexão entre as visões de cada um. No quadro abaixo, vemos as principais desconexões no ranking do que empregadores e empregados consideram como fontes de estresse, por ordem de relevância:

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Neste outro gráfico, podemos ver o ranking completo:

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Saúde e produtividade são prioridades em todo o mundo

Numa visão global do estudo, que pesquisou quase 1.700 empresas de médio e grande porte em 34 países, o estresse também aparece em primeiro lugar, mostrando como esse problema afeta os trabalhadores em escala mundial.

Os números são ainda mais alarmantes quando vemos as estatísticas de outras regiões: EUA (75%); Europa, Oriente Médio e África (74%) e América Latina (72%). Apenas na Ásia Pacífico a preocupação com o estresse é menor, citada por 44% das empresas.

Fontes de estresse – visões desconexas entre empregados e empregadores

Ao se confrontar o que empregados e empregadores consideravam como as principais fontes de estresse relacionadas ao ambiente de trabalho, comparando com dados de uma segunda pesquisa, chamada Global Benefits Attitudes também realizada pela Willis Towers Watson, com a participação de 1.004 empregados no Brasil (quase 30.000 no mundo), foi revelada uma desconexão entre as visões de cada um. No quadro abaixo, vemos as principais desconexões no ranking do que empregadores e empregados consideram como fontes de estresse, por ordem de relevância:

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Entretanto, a participação nos programas de saúde e bem-estar permanece baixa: apenas 57% dos empregados no Brasil participaram de alguma atividade no último ano, segundo o estudo Global Benefits Attitudes. A pesquisa aponta que ainda há uma parcela de empregados que se mostra reticente sobre o papel das empresas em oferecer iniciativas que os ajudem a ter um estilo de vida mais saudável:

  • 51% afirmam que preferem gerenciar sozinhos a sua saúde
  • 40% acham que as iniciativas oferecidas por suas empresas não atendem as suas necessidades
  • 22% não querem que os empregadores tenham acesso as suas informações de saúde

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Sobre a Willis Towers Watson

A Willis Towers Watson (NASDAQ: WLTW) é uma empresa global líder em consultoria, corretagem e soluções, que auxilia os clientes ao redor do mundo a transformar risco em oportunidade para crescimento. Com origem em 1828, a Willis Towers Watson tem 39.000 colaboradores em mais de 120 países. Desenhamos e entregamos soluções que gerenciam riscos, otimizam benefícios, desenvolvem talentos, e expandem o poder do capital para proteger e fortalecer instituições e indivíduos. Nossa perspectiva única nos permite enxergar as conexões críticas entre talentos, ativos e ideias – a fórmula dinâmica que impulsiona o desempenho do negócio. Juntos, desbloqueamos potencial.

Sobre as pesquisas

A pesquisa 2015-2016 Staying@Work – Health & Productivity (Saúde e Produtividade) teve como objetivo conhecer as estratégias e programas de saúde e produtividade das organizações nos mercados em que atuam. Foi aplicada entre maio e julho de 2015 e contou com a participação de 1.669 empresas em 34 países.

Já a pesquisa 2015-2016 Global Benefits Attitudes estudou as atitudes dos empregados em relação a seus benefícios de saúde e aposentadoria. O levantamento foi realizado entre os meses de junho e setembro de 2015 e ouviu 30.000 empregados em 19 mercados, representando todos os níveis de cargos e principais setores da indústria.

 

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