Notícias | 3 de junho de 2019 | Fonte: CQCS

Participação do PASI no Encontro Nacional da Indústria da Construção faz parte de sua história

Rio de de Janeiro, 16/05/2019 – ENIC – PASI – O Seguro do Trabalhador do Futuro. Alaor Silva Júnior. Foto: Thiago Ribeiro/divulgação.

Até que ponto a simples participação em um evento pode viabilizar, dar visibilidade nacional, atrair parceiros e alavancar o negócio de uma empresa? No caso do PASI, representou muito. “Na primeira vez que participamos do Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), em 1991, chegamos ao nosso quarto pilar, passando a atuar como gestor e deixando a distribuição a cargo de corretores de seguros em todo território nacional”, revela o presidente do PASI, Alaor Silva Junior, em entrevista ao CQCS.

Segundo ele, desde então, o PASI vem marcando presença em várias edições desse evento, incluindo a deste ano, que foi realizada no Rio de Janeiro em maio.

O ENIC, realizado pela CBIC, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção, tem ligação estreita no processo de desenvolvimento do PASI em nível nacional. “Faz parte da nossa história”, frisa o executivo.

Alaor Silva Junior lembra que essa relação estreita com a construção civil nasceu no momento de criação do PASI em 1989, quando foi desenvolvido um pacote de coberturas adequadas às reais necessidades do setor. O produto foi apresentado ao SINDUSCON -MG, que “abraçou” o projeto e contribuiu para o seu desenvolvimento até a sua apresentação em âmbito nacional, no ENIC de 1991. “O produto encaixava nas necessidades e carências do setor. Na mesma época, a seguradora Vera Cruz percebeu a dimensão da oportunidade e disponibilizou a estrutura dos seus escritórios regionais para apresentarmos nosso projeto aos corretores locais. Daí nasceu o nosso quarto pilar”, relata o presidente do PASI, acentuando que os três primeiros pilares foram o desenho do produto, a identificação do público alvo e a sua adaptação às convenções coletivas de trabalho, principalmente na área de construção civil.

Alaor Silva Junior ressalta que o avanço foi rápido, até porque não havia precedente de inclusão social dessa magnitude.

Em apenas 45 dias, ele “rodou” o Brasil apresentando o projeto aos corretores de seguros de todo o país. “As regionais da Vera Cruz indicavam corretores, que eram levados por nós até o SINDUSCON local e apresentados como nossos representantes na região. Essa estratégia favoreceu muito o PASI”, reconhece.

Depois disso, o PASI participou de diversas outras edições do evento, reforçando sua visibilidade e vinculando sua imagem ao setor. A presença nesses eventos também foi vital para a evolução do produto, com novas coberturas e assistências demandadas pelos clientes em potencial.

O sucesso foi tanto que, atualmente, mais 90% das entidades do setor de construção civil já adotam modelo PASI nas suas convenções coletivas de trabalho.

De acordo com Alaor Silva Junior, o segredo foi ouvir e verificar as necessidades do cliente e formatar coberturas inovadoras voltadas para as classes menos favorecidas a um custo baixíssimo. “Antes de 1989, não havia seguro para atender esse setor, que era risco excluído das seguradoras. Então, o que fizemos foi um marco na construção civil”, observa o presidente do Seguro PASI.

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