Menos de 25% das seguradoras nacionais investem em sistemas de alertas automáticos ou soluções analíticas para detecção de fraude, fator que contribui para manter o Brasil ocupando o quinto lugar no ranking mundial de golpes contra o seguro – sustenta o consultor Celso Chapinotte, diretor para a área de Finanças do SAS Institute.
Segundo ele, já existem recursos de análises estatísticas avançadas capazes de identificar se um cliente tem alta probabilidade de burlar o seguro. Um dos maiores grupos seguradores do País, segundo ele, tomou essa precaução, ao adotar recursos que avisam ao analista quando há possibilidade de fraude em algum sinistro.
Para consultor, seguradoras investem pouco em controle
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