O equilíbrio entre o antigo e o novo é o segredo para enfrentar de forma mais tranquila as transformações do mercado de seguros. Pelo menos essa é a solução que a FBB Administradora e Corretora de Seguros encontrou para reunir o melhor de dois mundos na gestão do negócio familiar.
Há 13 anos, pai e filho trabalham diariamente juntos na corretora. Porém, a evolução da tecnologia acelerou o ritmo dos negócios e também o processo de transição. Atentos a essas mudanças, ambos decidiram ir ao InsureTech Connect, o maior evento de tecnologia em seguros do mundo, para saber como se preparar para esse novo momento.
“Foi excepcional essa iniciativa do CQCS em trazer mais de 40 brasileiros pra conhecer essas novas tecnologias e fazer esse network. Eu trouxe meu filho, que tá assumindo a nossa corretora, para ele conhecer também. Ele é jovem, então tem mais facilidade de manipular essa tecnologia do que nós. Foi importante e só queria agradecer ao CQCS essa oportunidade que nos deu”, disse o pai, Flávio Bevilacqua Bosisio.
“Estamos muito preocupados no sentido de nos preparar, não para o futuro, mas para o presente, porque essa transformação já está sendo aplicada no dia a dia de tantas outras empresas e vai chegar cada vez mais próximo do nosso consumidor final. Quando isso acontecer, nós temos que estar preparados”, completa Paulo, o filho.
Segundo ele, os dois estão muito atentos a todo esse processo de mudança, apesar de serem de gerações diferentes. “Parece irônico, mas o meu pai acaba tendo umas preocupações até maiores do que eu posso ter com a tecnologia. Ele vem, faz perguntas, quer saber, tá sempre perguntando e querendo entender o que pode vir acontecer, e obviamente que eu também”.
Na opinião do corretor mais novo, a solução para superar essa fase de transição é simples. “A gente está atrás dessa transformação do mercado, que vai ter que usar a parte mais antiga, com o novo. Acho que esse é o nosso segredo, de tantos anos juntos, diariamente um respeitando as opiniões do outro e ao mesmo tempo a gente sempre buscando chegar num denominador comum”, finaliza.