Para turistas brasileiros que desejam evitar gastos inesperados – e geralmente, muito elevados – nas viagens ao exterior, a Omint acena com um seguro viagem bem estruturado e que, além das coberturas tradicionais, fornece toda a estrutura de intermédio com hospitais, clínicas, companhias aéreas, órgãos governamentais e demais locais.
Segundo o head de Seguro Viagem na Omint, Fabio Pessoa, para que o barato não fique caro, o viajante não pode abrir mão desse tipo de proteção “Se o turista estiver nos Estados Unidos e sofrer um mal-estar, ele terá que passar por uma consulta médica em que ele vai desembolsar, em média, US$ 1,9 mil. Fora os exames, complexos, que podem ir de US$ 4 a US$ 9 mil”, alerta o executivo.
Ele acrescenta que, caso o viajante não tenha um seguro viagem e esteja desprovido da quantia a ser paga na ocorrência, pode receber uma cobrança de empresas especializadas, mesmo após seu retorno ao país de origem. “Os Estados Unidos, por exemplo, contam com uma estrutura altamente profissionalizada. Enquanto o viajante não quitar suas dívidas, ele pode inclusive ter incidentes diplomáticos”, frisa Pessoa.
Problemas semelhantes podem ser enfrentados também na Europa, onde os países que fazem parte do Tratado de Schengen exigem cobertura mínima de 30 mil euros para o viajante adentrar no continente. “Mesmo que a Europa apresente sistema público de saúde, há gastos envolvidos. Em todo o território, o valor médio de atendimento é de 540 euros, sendo 495 libras no Reino Unido”, explica.
CRESCIMENTO.
Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) a contratação de seguros viagem no Brasil cresceu 19,2% no último trimestre de 2019 em comparação ao mesmo período de 2018.
Essa mudança de mentalidade é motivada, entre outras razões, pela maior conscientização em relação aos acidentes e doenças que podem acontecer na viagem e a importância do suporte em caso de imprevistos, somados à compreensão dos valores praticados no exterior.
Ainda assim, com a alta do dólar e do euro, o seguro viagem muitas vezes é visto como um gasto adicional. “Costumamos dizer que não se trata apenas de valores monetários, mas todo o cenário que a pessoa vive naquele momento. Muitas vezes ela precisa lidar com trâmites consulares, emissões de passagens urgentes, repatriações, contato com família para transmitir notícias, e quando ela viaja sozinha, sem apoio de qualquer amigo ou parente do país de origem, as coisas podem ficar até mais delicadas”, comenta Fabio Pessoa.
O executivo da Omint observa ainda que, com a chegada do inverno nos Estados Unidos e Europa, milhares de turistas querem desfrutar da neve e, consequentemente, esquiar, atividade que figura entre as que mais geram lesões.
Essa é mais uma razão para o turista brasileiro estar devidamente amparado pelo seguro viagem. “Caso se machuque, dependendo da montanha, não tem como uma ambulância ir buscá-lo: será preciso um helicóptero. Apenas um voo de descida pode custar US$ 2 mil. Além disso, há os custos com exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância, que são bastante dispendiosos: nos Estados Unidos, por exemplo, podem chegar a até 10 mil dólares”, alerta.
O executivo ainda esclarece que, em condições como essas, também são frequentes os casos de lesões em membros inferiores, que precisam ser imobilizados.
Com isso, o turista tem que voltar de primeira classe, uma vez que ele é inviável seu acondicionamento na classe econômica, e isso também tem custos elevados. Caso essas condições não sejam atendidas, ele sequer consegue autorização médica para embarcar, tampouco da companhia aérea.
Nesse contexto, Pessoa acentua que a Omint é uma das únicas companhias no mercado a oferecer a cobertura para esportes amadores. “Esportes de inverno, praticados de forma amadora, não são cobrados como adicional pela Omint, o que assegura ao turista a certeza de contar com uma cobertura altamente qualificada, amparando-o nas mais diversas situações”, finaliza.
ATUAÇÃO.
O Grupo Omint atua no segmento de viagem desde 2011, sendo parceira da IAG (International Assistance Group), considerada a mais completa associação de empresas especializadas em assistência em viagem pelo mundo.