A MAG Investimentos recebeu, em uma live, o diretor do Banco Central, João Manoel Pinho, para falar sobre o que é o PIX e seus benefícios para o Brasil. Também estiveram presentes, Arnaldo Lima, Diretor de Estratégias Públicas , do grupo MAG; Marcos Diniz, diretor executivo da MAG Finanças; e Patrícia Braga, Estrategista Chefe da MAG Investimentos.
“O PIX não vem para substituir outros meios de pagamento, ele vem para cobrir lacunas e aperfeiçoar os meios que já existem, que já são bem sucedidos e que já produziram bastante digitalização, é mais um que vai aumentar a eficiência e diminuir os custos de transação”, foi assim que João Manoel Pinho descreveu a forma como irá funcionar o PIX.
A MAG Seguros está trabalhando para que o Corretor de Seguros seja beneficiado e ganhe eficiência em seu trabalho. Há uma frente para rever os meios de cobrança da seguradora, de uma forma geral. “Hoje temos um grande problema com débito automático, existem muitas barreiras. Alguns bancos ainda exigem autorização em papel, isso prejudica muito o processo de vendas. A boa notícia que temos para os Corretores é que vamos simplificar esse processo de venda na autorização de venda”, destacou Marcos Diniz, diretor executivo da MAG Finanças
Ainda de acordo com ele, o PIX agendado vai praticamente substituir o débito automático. “O cliente vai autorizar uma vez só e a MAG Finanças, como prestadores de serviços de pagamento, para a seguradora, no “Venda Digital”, vai facilitar a experiência do cliente e melhorar bastante o processo. Estamos trabalhando com muito carinho para entregar o melhor possível para o Corretor”.
Manoel também pontuou que a plataforma, em 10 dias, alcançou 36.576.729 novas chaves e é uma pauta de trabalho voltada para o aumento de competição no sistema financeiro, no sistema de pagamento brasileiro, e no aumento de inclusão financeira.
Aliado a isso, o executivo destacou algumas características do PIX: “Velocidade, transferência em até 10 segundos de quem envia para quem recebe; disponibilidade: 7 dias por semana e 24 horas por dia, mesmo em fim de semana e feriados; segurança: foi construído com base na experiência do banco central, baseada numa larga vivência que o setor privado tem em lidar com questões de segurança (fraude, crime associado a retirada de dinheiro; foi construído do zero, sem legado de sistemas)”.
Isso posto, Marcos Diniz explicou o que as fintechs estão enxergando no PIX. “O mercado está vendo uma grande oportunidade de prestar serviço de pagamento. Abre-se uma oportunidade para fintechs do mercado brasileiro. Foram quase 1000 instituições inscritas, desse total, apenas 34 eram obrigadas a participar, isso prova que o mercado está vendo uma grande oportunidade de participar desse processo de inovação do banco central.
O PIX já está adequado à lei geral de proteção de dados e Patricia Braga pontuou como a MAG Investimentos está observando a situação: “O ambiente é maravilhoso, aumenta a política monetária, a medida que você diminui intermediários, com custos mais baixos, de alguma maneira, traz fluxos e empreendedores, de capital externo”.
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