Notícias | 11 de junho de 2019 | Fonte: CQCS

Mulheres ganham espaço no Clube da Bolinha de Santa Catarina

Em iniciativa histórica, o Clube da Bolinha de Santa Catarina aprovou a entrada de duas profissionais do mercado segurador no tradicional grupo de executivos do setor. Edna Ribeiro e Salete Monteiro, agora fazem parte da confraria, que completará 30 anos em julho e atualmente tem como reitor Rodrigo Chavantes.

“A discussão quanto ao ingresso de mulheres no Clube da Bolinha era antiga, passava pelo entendimento de que no decálogo do clube poderia haver algum ponto restritivo nesse sentido. O decálogo foi revisado por uma comissão criada na gestão 2017, sendo realizado melhorias em alguns pontos, após os ajustes, voltamos a discutir o assunto com maior recorrência. Em 2019 tivemos a indicação de duas possíveis novas integrantes, posteriormente discutimos e colocamos em votação, tendo sido aprovadas por unanimidade”, conta Chavantes , que comemora: “Trata-se de um marco para o mercado segurador catarinense, pois quebramos um paradigma. As mulheres estão em todos os setores da sociedade e não poderia ser diferente no clube da Bolinha de Santa Catarina. São profissionais qualificadas e certamente terão muito a contribuir com o desenvolvimento do clube”.

O reitor lembra que o Clube da Bolinha tem por finalidade enaltecer o mercado de seguros, através da cordialidade e confraternização de seus membros, propondo sempre uma melhor compreensão entre os elementos que se dedicam a atividade seguradora. “Sempre mantendo entre os participantes um forte elo de amizade, compreensão, ética e respeito mútuo”, destaca.

Edna define como grande satisfação e alegria a admissão no grupo. “Realmente foi um momento histórico e de reconhecimento. A inclusão de gênero é de grande importância em todos os setores e a aceitação de mulheres no Clube do Bolinha de Santa Catarina demonstra o quanto o mercado segurador está fortalecido de valores humanos e de comprometimento com a sociedade. Mais uma conquista da qual devemos nos orgulhar”, celebra.

Já Salete enxerga a participação das mulheres como uma consequência natural e diz que homens e mulheres de seguros tem muito a contribuir para o verdadeiro objetivo do setor, que é devolver para a comunidade uma oportunidade de recomeço, frente às adversidades da vida.

“Entendo que o Clube quando formado não excluia especificamente a presença feminina. Há  30 anos o próprio mercado de trabalho tinha poucas oportunidade para as mulheres. Na minha opinião, a diversidade faz parte da evolução”, afirma a executiva, que completa: “Atuamos em um mercado de serviços, em que as características femininas são mais  valorizadas. À medida que as mulheres estão crescendo no organograma das seguradoras, a sua presença nas entidades se torna quase que uma necessidade. Tenho orgulho de fazer parte deste Clube, sabendo principalmente que isto dependeu da aceitação de profissionais  que assim como eu atuam na gestão. Trabalho nesta área há mais de 30 anos, as mudanças são frequentes, quebram paradigmas e mudam a história”.

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