Notícias | 26 de abril de 2004 | Fonte: O Globo

Mudanças nos planos

Mais de 22 milhões de brasileiros dependem de planos de saúde assinados até 1998. São contratos que não dão direito a transplantes, nem a assistência médica integral. O Congresso já aprovou a medida provisória que autoriza a transferência para os novos planos. Mas só agora as empresas anunciaram como essas mudanças vão funcionar, na prática.

Em alguns casos, o reajuste pode chegar a 25%, mas a média de aumento tem ser de no máximo 15%.

Antes de serem encaminhadas ao usuário, as propostas de migração são submetidas a Agência Nacional de Saúde. E termina hoje o prazo para que as empresas encaminhem os novos modelos à ANS. Até agora, das 1.400 operadoras existentes, pouco mais da metade já mandou propostas para a ANS. O usuário não é obrigado a aderir à mudança, mas segundo a Agência Nacional de Saúde, essa pode ser a melhor forma de fazer a migração.

“O momento da migração da adaptação coletiva é mais barato do que a adaptação individual. Essa é a grande vantagem de se fazer no momento que oferecido para todo mundo e não no momento da necessidade”, diz o presidente da ANS, Fausto Pereira dos Santos.

Segundo o Procon, antes de assinar uma nova proposta de plano de saúde, o ideal é que a pessoa procure um órgão de defesa do consumidor ou um advogado.

FAÇA UM COMENTÁRIO

Esta é uma área exclusiva para membros da comunidade

Faça login para interagir ou crie agora sua conta e faça parte.

FAÇA PARTE AGORA FAZER LOGIN