Cresceu bastante nos últimos meses o número de adeptos da tese de que o IRB Brasil Re deve ser mantido sob controle estatal, mesmo após a abertura.
O exemplo mais citado é o da Coréia do Sul, que na segunda metade do século passado, abriu o mercado de resseguro, mas manteve a estatal local no comando desse segmento, em termos de geração de negócios. Os seguradores, na verdade, temem que a privatização do IRB acabe com o “colchão” hoje existente para amortecer as variações nos preços do mercado internacional, cada vez mais constantes e preocupantes.