Notícias | 6 de dezembro de 2005 | Fonte: Revista Cobertura

Mercado de capitalização soma R$ 5,6 bilhões de faturamento e alcança R$ 10,3 bilhões nas reservas do setor em outubro

Crescimento gradativo do hábito de poupar do brasileiro e a oferta de títulos de capitalização para todas as classes sociais são alguns dos fatores que contribuem para o desempenho positivo do setor.

O mercado de títulos de capitalização cada vez mais se consolida dentro da economia brasileira e totaliza, em outubro de 2005, R$ 10,3 bilhões em suas reservas. Esse volume de recursos, composto pelo montante capitalizado com o pagamento dos títulos, acrescido de correção monetária, é 14,5% superior ao índice alcançado no mesmo período do ano passado.

Com o faturamento no mês de R$ 596,1 milhões, o setor acumula nesses dez meses do ano uma receita de R$ 5,6 bilhões, cifra 4,8% maior se comparada a 2004.

`Esses dados positivos representam a confiança cada vez maior do consumidor nos produtos de capitalização, a crescente incorporação do hábito de poupar nos lares brasileiros, bem como os esforços das empresas do segmento em desenvolver títulos para todos os públicos`, analisa Rita Batista, presidente da Comissão de Capitalização da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização).

As transformações pelas quais o mercado de capitalização está passando devem, em breve, potencializar ainda mais sua expansão. `Em 2006, estaremos focados no relacionamento transparente com o consumidor.

Grandes passos nesse sentido já foram dados neste ano com a apresentação dos projetos de segmentação dos títulos por modalidades e das novas condições contratuais. Temos a expectativa de colocá-los em prática logo e de obter excelentes resultados`, comenta Neival Rodrigues Freitas, diretor de capitalização da Fenaseg.[1]

Na classificação nacional, São Paulo está na primeira colocação com R$ 2,1 bilhões de faturamento e 38,5% de participação no segmento, o Rio de Janeiro está na segunda posição com 11,1% de presença e R$ 625,3 milhões de receita, e Minas Gerais ocupa o terceiro lugar com R$ 497,3 milhões e detém uma fatia de 8,8% do mercado.

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