Ainda longe do fim da crise sanitária do coronavírus, as cidades brasileiras estão, aos poucos retomando suas atividades. Seguindo protocolos para evitar a contaminação. E nesse cenário, é preciso retomar produção e prestação de serviços. Será preciso um novo comportamento já que ainda existe uma pandemia em curso, mas como muitos vem defendendo, a vida precisa continuar. Marcio Benevides, Diretor Executivo de Distribuição da Zurich no Brasil, lembra que o cenário atual deixou o país diante de uma escolha difícil: paralisamos ou nos adaptamos?
O executivo revelou que no caso da Zurich, a escolha foi pela adaptação para estar preparada para o cenário atual. “O que nos move é a certeza de que toda evolução passa pelas pessoas. Com tecnologia e inovação, nossos times continuam totalmente conectados para manter o relacionamento próximo com nossos corretores”, afirmou.
Benevides ressalta que diante de uma crise é preciso perceber um horizonte de oportunidades. “É um momento de reflexão e preparação para ampliar nossa vantagem competitiva no futuro. Tenho imenso orgulho de ser parte de uma seguradora com alto nível de qualificação, que continua sendo construída com dedicação e competência”.
O executivo ainda diz que a Zurich trabalha com um olhar amplo para o ecossistema segurador e com uma visão de continuidade e sustentabilidade dos negócios.
Ele cita como exemplo, no caso da Zurich a criação de soluções como o serviço de Help Desk gratuito a clientes individuais de Auto, Residência e Vida, e aos corretores e seus colaboradores; a fim de solucionar problemas com a internet, hardware, software e auxílio na instalação de recursos que facilitem a dinâmica virtual; ampliamos o Assistente Virtual Zurich para todos os nossos produtos e antecipamos o lançamento da Vistoria Mobile para contratações do Zurich Automóvel, alavancando nossos serviços digitais tanto na venda como no processo de atendimento de sinistros.
Para Benevides, o corretor tem um papel fundamental porque é o principal responsável pelo assessoramento dos clientes, evoluindo sua proposta de valor da oferta de produtos para uma posição de grande relevância na gestão de riscos ao longo do ciclo de vida do segurado.
Ele revela que a Zurich, por meio da área de Engenharia de Riscos, desenvolveu uma cartilha “Resiliência organizacional: diretrizes sobre planejamento pandêmico”.
A cartilha pretende ser um guia para evitar a paralisação dos negócios e auxiliar a manter ativo o dia a dia dos empreendimentos em geral. “O informativo de riscos traz orientações para desenvolver um planejamento estratégico durante a crise e foi desenvolvido para fornecer uma visão geral das etapas que uma organização pode executar para se preparar para um cenário adverso”, explica.
O documento serve para ajudar as empresas, de qualquer porte e segmento, a enfrentarem a pandemia e manterem suas atividades em andamento, protegendo colaboradores, parceiros e outros públicos. “Mesmo diante deste cenário de adversidades estamos preparados para entregar os valores preservados pela Zurich como seguradora global, com foco no corretor e no cliente”, ressalta.
Ele diz que com inovação e simplificação a Zurich permanece atuando com a estratégia de diversificação baseada em pilares de negócios, acreditando no poder da intermediação e no valor que o corretor agrega ao realizar a gestão de riscos do cliente. Continuamos comprometidos em oferecer, sempre, a melhor experiência para nossos clientes e parceiros estratégicos.
Para o executivo, o corretor de seguros é o parceiro estratégico da companhia e deve continuar oferecendo a melhor consultoria de risco possível, atento ao ciclo de vida do cliente. “O corretor deve entender o que o cliente precisa e garantir, dentro de um processo contínuo de gestão das necessidades, buscar a melhor proposta de cobertura”, diz.
E é por isso, diz Benevides, que a companhia segue, reconhecendo e evidenciando a relevância do papel do corretor como gestor de riscos e empoderando-o para assegurar a preservação das renovações e a ampliação da carteira. “Juntos, colocamos a nossa expertise e conhecimento à disposição para criar uma experiência nova e gratificante para o cliente, que qualifique sua escolha de permanecer ou vir até nós”, ressalta.
Ele destaca ainda que a atual crise exigiu que todos se adaptassem. “A crise nos dá a oportunidade de sermos melhores, mais eficientes e tirar proveito das soluções digitais. Mas, digitalização não é desintermediação”, diz.
O executivo diz que o corretor é um consultor de riscos para seus clientes e a ferramenta tecnológica é fundamental neste novo cenário.
“Nosso papel é apoiar no desenvolvimento de novos negócios, no conhecimento técnico dos produtos e na oferta das melhores soluções. Isto significa ter o foco nos interesses e nas necessidades do cliente, buscando a sua satisfação ao prover todas as possibilidades de proteção que ele precisa”, finaliza.
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