Notícias | 19 de junho de 2020 | Fonte: CQCS

Marcelo Blay destaca as oportunidades para o Corretor durante a pandemia no CQCS Innovation Latam

Marcelo Blay, CEO da Minuto Seguros, foi um dos palestrantes do CQCS Innovation Latam, que aconteceu na última quinta-feira, 18. O executivo apresentou seu ponto de vista sobre os impactos do coronavírus no mercado de seguros e como isso interferiu na contratação de alguns produtos.

O executivo explicou que houve uma Explosão de demanda de alguns tipos de seguros, como   seguro de vida em grupo (onde sua Corretora registrou um aumento de 250%), seguro de vida individual e também residencial.

O seguro residencial, em especial, de acordo com Blay passou a ser muito interessante porque os serviços que são atrelados a apólice são bons. “Temos a opção de contar com serviços de chaveiro, encanador, eletricista. Caso o segurado tenha problema, o que se recomenda é: ligue para a assistência da seguradora e ele irá te atender. Fica muito fácil acessar isso através de uma seguradora, as coisas são feitas com mais segurança”, explicou.

O executivo ainda enxerga uma outra grande oportunidade através do seguro residencial: produtos para home office. Marcelo explica que acredita que as seguradoras podem aprimorar os serviços que já oferecem em razão de tudo que está se desenhando. “Temos visto que muitas empresas não vão retornar suas atividades em espaços físicos, trabalhar em casa não é apenas uma tendência, mas uma realidade”.

Outra oportunidade que pode surgir, de acordo com Blay, é o seguro para perda de renda. “Obviamente é complexo de construir, mas é uma boa oportunidade. Acho que as seguradoras conseguem oferecer proteções sofisticadas nesse sentido”, explicou. O executivo também pontuou que a queda de juros pode fomentar o crédito imobiliário, o que pode ser benéfico para o seguro residencial.

Alguns outros produtos foram citados pelo CEO como boas fontes de oportunidade durante esse período: residencia, auto, funeral (é uma alternativa barata), seguro de infraestrutura, em função de investimento governamental, seguro para aparelhos eletrônicos (porque é por onde as pessoas trabalham), riscos cibernéticos (chances gigantescas porque o crime nesse setor está avançando). “Todas as seguradoras buscarão uma melhora de serviço desses produtos aos clientes, que estão mais sensíveis nesse aspecto”.

Em contrapartida, há os ramos que, não estão em um bom momento: Seguro viagem, primeira a sofrer, talvez a última a voltar), seguros para eventos, lucros cessantes, seguro patrimonial para pequenas e médias empresas e seguro de fiança locatícia.  

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