Notícias | 14 de junho de 2019 | Fonte: CQCS

Grandes nomes do mercado mundial apresentam novidades no CQCS Insurtech & Inovação

O segundo e último dia do CQCS Insurtech & Inovação foi marcado pela presença de grandes nomes internacionais do mercado de seguros. Além da abertura feita por Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, a plenária principal recebeu John Drzik, Presidente da Marsh Global Risk and Digital; Jonathan Kalman, sócio e fundador da Eos Venture Partners e Leena Johns, vice-presidente global de Saúde da MetLife.

No início do dia, Gustavo Doria Filho apresentou a todos mais uma novidade: a criação da CQCS SegLab, que se trata de um hub físico de inovação, cujo objetivo é ser a primeira no mundo em multimarcas que reúna esse segmento de mercado. “Queremos reunir em um só lugar seguradoras, resseguradoras, insurtechs e escritórios de advocacia, todos trabalhando em um mesmo edifício, com espaços de trabalho compartilhado”, afirmou.

Em seguida, deu-se início o ciclo de palestras. John Drzik, presidente da Marsh Global Risk and Digital falou a respeito de gerenciamento de riscos e mudanças no capital de organizações. “Queremos prever o futuro a partir de perdas históricas. É assim que nós desenvolvemos, olhando para o passado. Precisamos mudar e ver o que está acontecendo em tempo real”, afirmou.

Já Jonathan Kalman,  fundador da Eos Venture Partners, trouxe para o público 10 cases de insurtech. Um deles se trata da Snapsheet, que é popularmente conhecida por automatizar os sinistros com estimativas bastante assertivas. “A dica para quem está começando no mercado de startups é se associar a empresas de múltiplos mercados para que assim haja redução de custos”, explica o palestrante.

A última parte das palestras da manhã ficou por conta da Dra Leena Johns, vice presidente global de Healthcare da MetLife e também responsável pelo desenvolvimento e implementação global de estratégias de saúde e bem estar. Entre outras coisas, a executiva falou sobre o problemas que multinacionais enfrentam com relação às taxas médicas.

Leena também explicou a importância de utilizar um mapeamento que diagnostique com veracidade a real situação das empresas. “Com uma boa análise dos dados conseguimos, por exemplo, mapear todas as doenças clínicas do quadro de funcionários de um escritório e propor soluções ou caminhos a serem seguidos”, pontuou.

Durante a tarde no evento, os participantes puderam se dividir em quatro pilares que trataram sobre riscos cibernéticos, healthtech, jornada no digital e como as seguradoras incorporam novas tecnologias.

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