Notícias | 26 de junho de 2020 | Fonte: GR1D

GR1D comemora 1 ano de transformação digital no ecossistema de seguros e financeiro

No início eram muitas as dúvidas na cabeça de Renato Terzi, CEO da GR1D. “Será que o modelo de negócios será compreendido? Se for compreendido, será aceito? Se for aceito, terá engajamento? Conseguiremos atrair APIs e consumidores? A plataforma vai mesmo funcionar?”

Lançada durante a segunda edição do CQCS Insurtech & Inovação, o maior evento Latino Americano de Inovação em Seguros, o primeiro ano da GR1D foi marcado por intensas emoções e descobertas.

Quer descobrir mais sobre o caminho até agora, como também planos para o futuro? Então prossiga a leitura!

Jornada rumo ao sucesso

Mesmo antes do lançamento da GR1D o time comercial começou a fazer visitas para captar APIs. As pessoas e empresas ficavam impressionados com o modelo, mas havia um longo caminho a ser percorrido pela indústria para conhecer o que era, a importância e o valor de uma API.

“Mas, aos poucos, temos visto o cenário mudar, muito por conta da transformação digital. O desenvolvimento da LGPD, a popularização do conceito de Open Banking e a própria chegada do COVID-19. O mundo começou a falar muito de APIs e houve uma enorme evolução na maturidade e abordagem das empresas. Houve uma mudança importante”, explica Renato Terzi.

Sim, um marketplace de APIs está conquistando o mercado! E os números da empresa refletem isso:

  • 2 segmentos atendidos: Seguros e Financeiro;
  • 5 mil profissionais de tecnologia impactados;
  • 140 APIs dentro da plataforma;
  • 50 empresas clientes e prospects;
  • 40 provedores de serviços parceiros.

A GR1D hoje está muito bem posicionada nas indústrias financeira e de seguros, inclusive com uma capacidade de entrega de serviços eficiente, sendo referência dessa nova digitalização que vem com as APIs. Isso se reflete na atração de novos consumidores para a plataforma.

“Hoje já sentimos o movimento de ser procurado, já somos uma marca conhecida. Temos que nos explicar menos do que no início e utilizamos um discurso não tanto técnico e mais de negócios. Mostramos eficiência e redução de gastos, o valor real para as empresas disponibilizarem suas APIs”, conta Fabiana Bergamin, head de negócios da GR1D.

E, durante a jornada do primeiro ano da GR1D, a empresa vem conquistando tanto o seu espaço como o apoio e torcida de gente importante:

“Antes se falava de sistemas, plataforma, APIs e, quem não era do mercado, não conseguia visualizar a aplicabilidade. Depois que a GR1D foi lançada foi possível ver na prática a utilização e como a empresa foi conquistando o ecossistema de seguros. As ferramentas disponibilizadas são capazes de facilitar a operação do mercado de seguros e isso abre um mercado gigantesco, principalmente para pessoas que têm ideias, principalmente para as empresas pequenas”.

Kelly Lubiato, editora da Revista Apólice

“A GR1D nasce com uma visão muito afiada em uma sociedade de informação. Vivemos em um mundo onde as companhias têm um choque entre os sistemas legados e as soluções que buscam integrar novas tecnologias, que são as APIs. A GR1D percebeu que dava para fazer um supermercado, um grande hub que conectasse quem precisa da tecnologia de forma ágil e rápida com quem a oferece. A GR1D já chegou, desde o dia zero, para transformar a relação da indústria com a tecnologia, promovendo o Open Insurance”.

Gustavo Doria, responsável pelo CQCS Insurtech & Inovação

Hacka GR1D

Outra ação que vem ajudado a GR1D a ganhar notoriedade é a realização do Hacka GR1D, maratonas que promovem a construção de soluções inovadoras de forma colaborativa e intensiva.

Até agora foram três edições presenciais (RecifeRio de Janeiro e Campinas), além de uma online. Neles jovens especialistas em desenvolvimento, marketing e negócios, entre outras áreas, se dedicaram a encontrar soluções para diversas dores do ecossistema de seguros.

“Sempre tivemos uma visão clara de que seríamos um fomentador da arquitetura aberta, já que as APIs são, na verdade, uma grande caixa de ferramentas. Conseguimos entregar ferramentas eficientes a ponto de pessoas que às vezes nem se conheciam em um final de semana foram capazes de entregar um projeto e criar uma empresa”, pontua o CEO.

Isso faz crer que a capacidade de inovação das empresas está muito menos na sua tecnologia e muito mais na criatividade e capacidade de combinar, criar e entregar novas funções. E nada melhor que um hackaton para isso. Cada vez os Hacka GR1D têm tido resultados mais robustos e consistentes. São pessoas que aprendem a usar os hackatons como super catalisadores de ideias!

Aprendizagens

Para Renato Terzi uma das maiores aprendizagens está na valorização do produto e também no oferecimento da sua oferta dentro do modelo de negócios traçado. “Não tente desviar, fazer POC gratuitas sem necessidade. Uma equipe comercial poderosa também é importante para fazer a GR1D chegar em todos os lugares”.

Isso leva a um grande ensinamento do primeiro ano. No final das contas, tudo são pessoas. “E ter um time realmente engajado com a causa é muito importante. Trabalhar, aprender junto, são as pessoas que movem uma empresa”, pontua Fabiana Bergamin.

Planos para o futuro

E o céu é o limite para a GR1D. Ainda para 2020 a empresa planeja oferecer novos serviços dentro dos mercados já atendidos, como também acelerar a entrada em dois novos segmentos de mercado: Saúde e Proptech. “Essa sempre foi uma orientação da GR1D e agora nos sentimos preparados para arriscar novos horizontes”, explica Fabiana.

Hoje a GR1D se vê muito melhor estruturada e madura, o que trouxe mais conforto para crescer. A migração para uma plataforma mais segura, que está inclusive pronta para atender grandes bancos, é outro importante avanço.

E isso refletirá no crescimento do consumo das APIs da plataforma. Até o final do ano a expectativa é ter 100 clientes, 300 APIs e que, no mínimo, 30% do portfólio de serviços esteja gerando consumo. Já para os próximos dois anos a expectativa é ainda mais arrojada: 1,5 mil serviços expostos.

Outra possibilidade é levar a estrutura dos hackatons para as empresa que consomem as APIs. “Disponibilizaremos nosso conhecimento e suporte técnico para ajudar na criação de soluções que impulsionem a criatividade na solução de dores específicas”, finaliza Renato Terzi.

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