O governo assumiu a missão de colocar tração em um novo tipo de seguro de vida: o chamado “universal life”. Existente nos Estados Unidos, Europa e Ásia, ele é encarado como um produto que propicia proteção aos clientes e também ajuda o País a constituir poupança de longo prazo. Depende, entretanto, de benefício fiscal para decolar. É exatamente por isso que a regulamentação do produto se arrasta há anos e o tema está parado na Receita Federal. A ideia do novo seguro é permitir que os contratantes deduzam o valor gasto do imposto de renda.
Governo assume pauta de ‘novo’ seguro de vida, mas renúncia fiscal pesa
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