Notícias | 8 de julho de 2016 | Fonte: CQCS

Fenacor propõe ação conjunta contra a proteção veicular

armando-vergilio06-07-2016_09-01-09O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, conclamou todas as entidades do mercado a unirem esforços visando a combater, através de efetivas ações sinérgicas, a comercialização da chamada proteção veicular. “Precisamos agir em conjunto, com ações concretas, firmes e fortes. Esse assunto avançou muito em várias frentes, incluindo o Congresso Nacional e a Imprensa. Isso é muito ruim para o setor e, principalmente, para o consumidor, que está sendo lesado e sofre graves consequências da atuação de empresas que não têm regulação nem supervisão, e não constituem reservas, que podem anoitecer e não amanhecer”, alertou Vergilio, em entrevista exclusiva para o CQCS.

Ele salientou ainda que a sua maior preocupação é com a falta de ações efetivas das instituições representativas do setor, principalmente a Susep.

O presidente da Fenacor lembrou que a autarquia recentemente teve que ser instada pela federação para se manifestar sobre reportagem publicada em uma revista de grande circulação sobre a proteção veicular.

Além disso, lamentou também a “falta de atitude de outros instituições” que, na visão dele, deveriam estar mais preocupadas com esse problema do que a própria Fenacor e os Sincors. “Estamos fazendo a nossa parte, com denúncias de quase todos os sincors ao Ministério Público e à Polícia Federal. Pois, esse é um caso de polícia. Então, estamos cumprindo o nosso papel de colher provas e fazer as denúncias”, observou Armando Vergilio, que citou ainda a atuação política do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), autor de projeto de lei que criminaliza essa atividade, na contramão de outras propostas que visam a regulamentar a proteção veicular.

Nesse contexto, o presidente da Fenacor reafirmou que é vital a participação efetiva de entidades como a Fenseg e a CNSeg em uma ação conjunta com o intuito de combater essas associações de proteção veicular. Caso contrário, advertiu Vergilio, esse assunto pode ter grande e rápida evolução, de forma contrária aos reais interesses do consumidor.

4 comentários

  1. LUIZ CESAR BENA TAMURA

    8 de julho de 2016 às 11:34

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  2. Prevline Corretora de Seguros

    8 de julho de 2016 às 11:34

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  3. FABIO BATISTA DOS SANTOS

    8 de julho de 2016 às 11:16

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  4. ITACYR CENTENARO

    8 de julho de 2016 às 10:03

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