Com 40% do capital nas mãos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, o IRB-Brasil Re tem R$ 1 bilhão por ano para investir. Empresa riquíssima, atraiu o interesse de muitos, mas o poder acabou dividido. O ex-secretário de Finanças da prefeitura paulistana João Sayad indicou o presidente. O ministro Antônio Palocci, o diretor financeiro. E o ex-czar da economia da ditadura militar, deputado Delfim Neto (PP-SP), o diretor administrativo. O IRB-Brasil Re é um peixão. O patrimônio atinge R$ 10 bilhões, equivalente a 1,1% do PIB nacional.
Fatias
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