Notícias | 6 de outubro de 2005 | Fonte: O Popular - GO

Escola vai capacitar corretor de seguro

Goiás é o único Estado do Centro-Oeste a sediar um núcleo da Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg), graças a uma demanda gerada com o potencial do mercado local, que requer profissionais cada vez mais capacitados. Esse potencial é resultado direto do destaque que a economia goiana ganhou no cenário econômico nacional e que tem feito o Estado receber atenção especial do setor de seguros. A opinião foi manifestada ontem pelo presidente da Funenseg, Robert Bittar, em Goiânia, durante inauguração das novas instalações do núcleo, sede do Sindicato dos Corretores de Seguros em Goiás (Sincor-GO). O evento está dentro das comemorações do Dia do Corretor, dia 12 próximo. Esteve presente também o presidente da Bradesco Seguros, Luiz Carlos Trabuco, além do presidente do Sincor-GO, Jair Gonçalves. A Funenseg foi fundada em 1971 pelas entidades representativas do setor, como o Instituto de Reseguros do Brasil (IRB), Superintendência de Seguros Privados (Susep), Federação Nacional de Seguros (Fenaseg) e Federação Nacional dos Corretores de Seguro (Fenacor). O núcleo de Goiás, que atualmente conta com 69 alunos, oferece cursos de habilitação, qualificação e capacitação para corretores de seguros, autorizados pela Susep, órgão que fiscaliza o setor. Através dos cursos, o profissional obtém a certificação para atuar no mercado com uma corretora de seguros. O núcleo também já realizou cursos nos municípios de Itumbiara, Rio Verde e Anápolis. Robert Bittar ressalta que Goiás registra uma grande demanda por qualificação na área de seguros, gerada pelo próprio dinamismo do mercado local. O objetivo da escola é justamente preparar o profissional de seguros para aproveitar melhor o potencial do mercado crescente, tendo maior eficiência para oferecer uma resposta satisfatória a esse desenvolvimento. O presidente da Funenseg lembra que o crescimento do mercado de seguros é proporcional ao ritmo econômico do País, do poder aquisitivo e da distribuição de renda. Segundo ele, o mercado tem crescido acima do PIB do País, mesmo com as dificuldades estruturais do momento.

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