Notícias | 17 de setembro de 2020 | Fonte: CQCS

Entenda a relação entre biohacking e o setor de seguros

Você sabe o que é biohacking? A GR1D aproveitou o blog da empresa para falar sobre o tema e apontar a técnica como uma das mais disruptivas inovações  para o setor de seguros. 

“O principal objetivo do biohacking é hackear o corpo. Ou seja, fazer um mapeamento completo, identificando, inclusive, os pontos falhos, para otimizar todo seu funcionamento. Acima de tudo, a técnica consiste em explorar tanto a tecnologia quanto a biologia para maximizar o desempenho corporal. Na prática, a adoção de hábitos saudáveis também pode ser considerada biohacking. Exercício físico e nutrição, por exemplo, são parte disso. Afinal, essas práticas contribuem para o bem-estar das pessoas”, ensina a insurtech.

De acordo com o autor do artigo, com o amplo interesse em bem-estar e a transformação digital, que traz novas ferramentas tecnológicas, o biohacking está se tornando uma tendência global e algumas técnicas são comercializadas com altos preços. 

“Insurtechs e seguradoras podem educar os clientes, apresentando a eles as possibilidades de uso do biohacking. Algumas companhias, inclusive, já fazem isso. O uso de dispositivos vestíveis (wearables), como os relógios inteligentes, é uma aplicação do conceito. Biohackers usam este tipo de ferramenta para monitorar a qualidade do sono e fazer os ajustes necessários na rotina, por exemplo. Enquanto isso, seguradoras exploram os dados obtidos com os dispositivos para prevenir situações de risco, estimular bons hábitos e personalizar ofertas”, aponta a GR1D.

Para ler o artigo sobre biohacking na íntegra, acesse https://insurance.gr1d.io/trends/post/biohacking-uma-inovacao-disruptiva-para-o-setor-de-seguros-315b67b3ea

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