Notícias | 12 de dezembro de 2005 | Fonte: Diário do Comércio

Empresas seguram de pernas a coleções

Além das modalidades tradicionais de seguros, existem aquelas que as companhias classificam como coberturas especiais.

São produtos que respondem, por exemplo, pelo seguro de uma obra de arte ou de uma coleção de selos ou moedas. Os contratos garantem a integridade dos bens e ressarcimento em caso de roubo.

Já os seguros das mãos de um pianista, das pernas de uma bailarina ou de um jogador de futebol nasceram recentemente como produtos que visam a garantir os ganhos de profissionais bem cotados no mercado em caso de afastamento de suas atividades.

Entre as coberturas especiais há ainda seguro para colheitas agrícolas, postos de gasolina em caso de explosões e produtos para oferecer suporte a condomínios pela ocorrência do impacto de avião, desmoronamento e vendaval. São coberturas contra acidentes menos prováveis, mas de alto risco.

No último dia 30, o Lloyd`s de Londres, que tem a maior fatia do mercado de seguros do mundo, anunciou que as perdas com indenizações resultantes dos estragos causados pelo furacão Katrina nos Estados Unidos devem chegar a US$ 3,42 bilhões.

Só a companhia Swiss Re estima US$ 1,2 bilhão em indenizações e a Munich Re, um total de US$ 493 milhões. (JM)

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