Notícias | 17 de abril de 2020 | Fonte: CQCS

Em momento de crise, Metlife põe em prática ferramenta inovadora

Raphael de Carvalho, CEO da Metlife, foi o executivo convidado da Live que está acontecendo diariamente na página do CQCS no instagram. O executivo está a frente da companhia desde 2015.

O executivo contou que a seguradora já possuía uma cultura de seus colaboradores trabalharem remotamente, então a transição dos 660 colaboradores (no Brasil) não foi assustadora assim. “Temos menos de 1% do nosso time trabalhando no escritório. Já tínhamos um cultura de home office, com todo mundo tendo que ter notebook. Toda a central de atendimento (call center) ao corretor, aos dentistas já é em casa há quase quatro anos”.

Raphael também contou com que Serviço, faturamento, sinistro, atendimento não sofreram interrupções. “Não tivemos nenhum ruído na central, mas a interação comercial foi nosso maior desafio, porque nosso grupo está muito acostumado a trabalhar na rua, com olho no olho. A partir disso percebemos que dá para ter interação através de outras formas. Conversamos com os Corretores e eles perceberam um aumento de qualidade de vida nesse processo”.

Este momento de quarentena também foi muito importante para que a Metlife colocasse em prática um projeto: a emissão de apólices através de reconhecimento facial. “Hoje a gente já tem uma quantidade grande de corretores fazendo isso. Temos que tomar cuidado, mas temos uns 300, 350 corretores fazendo isso”.

A Metlife é uma seguradora que está presente em diversos países e isso tem ajudado muito a seguradora se estruturar neste momento de crise. “Estamos tentando mostrar para o Corretor que, por estarmos em tantos países, podemos ver o que pode acontecer e nos antecipar. Temos que observar o que passou na China, em primeiro lugar, temos sede lá, em Shangai. Então pudemos observar mais sobre sinistralidade”.

Além disso, a companhia também está desenvolvendo ações para ajudar a comunidade brasileira nesse momento de crise: “Aqui no Brasil, junto ao Habitat, estamos distribuindo cestas básicas para pessoas que são empreendedores, mas que estão com a renda ameaçada. Fizemos também na América Latina, EUA, nossa sede em Nova York, onde é o epicentro da doença”.

Para tranquilizar o Corretor a passar por essa fase turbulenta, o CEO pontuou: “É uma fase dura, mas vai passar. Vamos sair melhor desse momento. Começamos a perceber o que é realmente importante e o que não é relevante. Muito obrigada ao Corretores por estarem ao nosso lado”, finalizou o executivo.

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