O presidente da CNSeg, Márcio Coriolano, participou nesta terça, dia 17, do almoço do Clube Vida em Grupo de São Paulo (CVG-SP).
O dirigente fez uma exposição falando dos projetos e ações da CNSeg voltados para o seguro de pessoas. inicialmente Coriolano abordou o comportamento da economia brasileira e fez o paralelo com o mercado de seguros. A economia brasileira ele dividiu em 3 momentos: alavancagem, acomodação e recessão. “No período de recessão, o IPCa chegou a 10%; quando você tem desemprego, claro que nosso setor não poderia ir bem como gostaríamos”, ponderou.
Coriolano destacou a força do mercado de seguros que, mesmo com a queda do PIB, manteve o crescimento. “O ano de 2015 foi muito ruim, principalmente para auto. Os planos de risco caíram, os planos de acumulação tiveram um desempenho melhor. A boa notícia foi a retomada dos ramos de pessoas, inseridos aí vida e prestamista”, destacou ele.
Em termos de atuação da CNSeg, Coriolano destacou que a entidade pretende contribuir com a agenda regulatória e reforçar a imagem institucional. “O poder de seguros não tem a representação no governo que ele tem para a sociedade”, reforçou. Ele ainda elogiou o trabalho feito por Joaquim Mendanha à frente da Susep. “Ele tem dado mostras de uma administração equilibrada, sem clientelismo”, destacou.
Ele lembrou que a entidade teve uma audiência com o presidente da República e conseguiu apresentar de fato propostas que o mercado segurador pode contribuir como o seguro habitacional, aperfeiçoamento do Dpvat, novo marco regulatório dentro do Seguro. “O mercado de seguros só conseguir elevar o patamar dia atuais 6% do PIB se o país retomar o ciclo próspero de renda (Seguro de pessoas), produto (Seguro de patrimônio) é emprego (Seguro de saúde)”, finalizou.