Patricio Neto, head de UX, participou da I Conferência Nacional de Microsseguros que aconteceu nesta última terça-feira, 24/11. Na ocasião o executivo abordou a dualidade do microsseguro e macro mudanças. Ele destacou que o ser humano costuma não gostar das mudanças, mas que elas são importantes para a evolução.
Neto pontuou que o mercado de seguros vem mudando e que há muita gente nova trabalhando com seguros. “Muita gente trabalhando para reinventar como as coisas são feitas. Temos dezenas e dezenas de insurtechs trabalhando na forma como lidamos com o seguro”, ressaltou.
Para ele, os jovens conseguiram melhorar a experiência de quem está no mercado de seguro. “Conseguimos melhorar a forma como executa e operacionaliza o negócio. Agora chegou a hora de evoluir o produto e fugir do senso comum”, analisou
No cenário do microsseguro, ele perguntou se seria possível vender seguro para baixa renda ou para uma etnia específica. “Sim, é possível vender para as pessoas que estão fora do padrão desde que você entenda a experiência, o processo e produto de cada um. O mercado precisa de pessoas que entenderam que precisamos mudar, de pessoas que sabem que existem pessoas com medo de ler condições gerais por não entender nada do que está ali”, ressaltou.
Ele acrescentou que microsseguros têm a ver com inclusão, com experiência, processo e produto. “Incluir é unir o mundo virtual e físico. É ligar o dia a dia com o digital. Se aproximar da realidade das pessoas. Para isso, é preciso atuar de forma híbrida. Unir o virtual e o físico”, finalizou.
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