Nicolás Di Salvo, presidente da Cigna, afirma que a maior preocupação da empresa foi identificar uma seguradora apta a cumprir os compromissos assumidos por ela, de forma que seus parceiros e clientes ficassem bem atendidos. “A Assurant tem experiência em nossa linha de negócios e acreditamos que ela continuará desenvolvendo produtos e serviços que beneficiarão nossos segurados”, afirma Di Salvo. “Foi uma decisão difícil porque nós operamos com lucro em 2003 porém, mesmo havendo investido muito no Brasil e acreditando no potencial do nosso mercado, a estratégia atual da Cigna exige esta ação”, acrescenta.
Decisão de vender a carteira partiu da matriz da Cigna
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