Notícias | 22 de novembro de 2018 | Fonte: CQCS

Corretores que só comercializam seguro auto passaram a atuar em outro ramo e estão contentes com os resultados

Corretores que só comercializam seguros de automóveis passaram a atuar no ramo saúde e estão muito contentes com os resultados”, afirmou o vice-presidente comercial da SulAmérica, André Lauzana, que foi o convidado especial do almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), realizado nesta quinta-feira (22 de novembro).

A SulAmérica vem investindo forte para convencer os corretores de seguros parceiros a diversificarem seus negócios. Os resultados têm sido bastante satisfatórios em alguns estados, como o Rio de Janeiro, por exemplo. “Aqui no Rio, já chega a 18% o percentual de corretores parceiros da SulAmérica que vendem todos os produtos. A média nacional é de 16%.

Há apenas sete meses no cargo, André Lauzana, pretende repetir na área Comercial do grupo a experiência obtida, com notáveis avanços, na vice-presidência de Capitalização da SulAmérica, posto que continua a exercer. “A dinâmica de minha gestão será a de estar cada vez mais próximo dos corretores”, observou o executivo, que está há sete anos na seguradora, tendo começado como diretor financeiro.

Ele acrescentou que a tecnologia pode ser valiosa aliada no momento atual em que o corretor de seguros consolida sua imagem como o profissional que está apto a atender às demandas de consumidores cada vez mais bem informados e exigentes. “Assim, o corretor vai aumentando sua carteira de negócios e conquistando novos clientes. A SulAmérica ajuda nesse processo, gerando experiência diferenciada para os seus parceiros”, acentuou.

Nesse contexto, André Lauzana aponta o tripé “serviço, conveniência e preço” como a base que pode sustentar o desenvolvimento dos negócios de cada corretor, sempre com o auxílio de novas tecnologias, que facilitam o trabalho do profissional e encurtam distâncias. “Ninguém vai mais para a rua esticar a mão para chamar um táxi”, comentou.

Por fim, ele assegurou que o mercado de seguros pode contribuir muito para a nova conjuntura do País, que busca a retomada do crescimento econômico em bases sólidas. “a participação do seguro no PIB cresceu muito. Mas, ainda há muito espaço para crescer”, asseverou o executivo da SulAmérica.

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