Segundo matéria publicada na Gazeta Online o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Espírito Santo (MPES) investiga um esquema de fraudes a contratos de plano de saúde que atingiu centenas de usuários no Estado, sobretudo idosos, alguns dos quais ficaram até sem assistência médica quando precisaram.
As investigações – que receberam o nome de “Operação Corretagem” – indicam que quatro corretores no Estado e outros dois no Rio de Janeiro comercializavam planos de saúde empresariais como se fossem individuais.
Eles criaram empresas de fachada na área da construção civil, como estratégia para estabelecer um suposto vínculo empregatício com os usuários do plano, sem que eles soubessem.
Associação
Já a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), em nota, recomenda que, em caso de dúvida, o consumidor entre em contato com a operadora escolhida ou contratada. “A Abramge lembra também que algumas operadoras já praticam a venda direta de planos de saúde pela sua central de atendimentos.”
O principal alvo dos corretores foram os idosos que acreditavam estar adquirindo plano mais barato que o do mercado. Mas o dinheiro da mensalidade muitas vezes não era repassado à operadora e o atendimento era suspenso.
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