Notícias | 24 de abril de 2018 | Fonte: CQCS l Alícia Ribeiro

Corretor, qual é o seu papel no combate á proteção veicular?

As associações e cooperativas de proteção veicular prejudicam milhões de pessoas com a venda de um produto que aparenta ser seguro, mas não é. Será que o Corretor de Seguros tem algum papel no combate à proteção veicular? 

Em tempo de crise e estagnação na situação econômica do país, a busca por um seguro auto mais barato torna-se mais frequente, principalmente, se vier unido a uma esperança de mais facilidade e menos burocracia na indenização, caso ocorra algum imprevisto. “A sociedade não merece estar exposta a esse tipo de situação, e é papel do Corretor permanecer atento ao combate da propagação desse produto, denunciando-o”, revela o diretor executivo do CQCS, Gustavo Doria Filho, na edição do Pare e Pense da TV CQCS dessa semana. 

Doria revela que uma entidade não pode comercializar Seguros sem permissão legal para isso. “É inadmissível que uma entidade venda Seguros sem estar autorizada pela SUSEP. É ilegal. E se essas associações querem ser regulamentadas, precisam buscar permissão antes para depois começarem a vender”, afirma. 

Sindicatos e entidades por todo o Brasil tem realizado campanhas para o combate ao mercado marginal de seguros, e, segundo o diretor executivo, o Corretor precisa manter o seu Segurado em alerta para não cair nesse artifício. “É na hora de um sinistro que a regulamentação faz toda a diferença”, destaca Doria.

Corretor, é fundamental que você acautele o seu Segurado que proteção veicular não é seguro. E que seguro não é proteção veicular – são segmentos totalmente diferentes. 

Pare e pense: o que você pode fazer para acabar a disseminação desse serviço?

Assista o vídeo na íntegra 

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