Notícias | 8 de julho de 2019 | Fonte: CQCS

Corretor deve se atentar na evolução da Previdência Privada

No CQCS Insurtech & Inovação, Márcio Paes, CEO da Sistran, Rapahel Swierczynki, CEO da Ciclic e Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros, falaram sobre os desafios da previdência no cenário digital.

Paes lembrou que atualmente nas redes sociais é possível obter uma série de informações do segurado. “É um grande número de informações e como a tecnologia pode ajudar?”, questionou.

Ele citou a tecnologia de machine learning e uma série de outras tecnologias ajudam a transformar dados em informações úteis. “A tecnologia evolui e facilita esse processo. Existem pontos morais. A coisa não é tão simples. Tudo o que é Inteligência Artificial é algoritmo. Só os que podem ser rastreados são os mais confiáveis e podem ser auditados”, alertou.

Paes destacou ainda que, em um futuro próximo, não deveria haver uma estratégia digital e sim uma estratégia de negócio em uma conjuntura compatível ao mundo digital. “Trabalhar em plataforma integrada elimine a inconsistência através da IA omni channel em tempo real e automação robótica”, completa.

Já Raphael Swierczynki falou da experiência digital da Ciclic que trabalha com previdência privada. Ele explicou que a Ciclic lançou o primeiro produto em janeiro de 2018 com o propósito de proteger as pessoas em todas as fases da vida. “Queremos oferecer produtos que atendam às necessidades dos clientes”, ressaltou.

Raphael disse que a Ciclic é uma plataforma aberta que nasceu para fazer o melhor para o cliente. Ele explicou ainda como funciona os produtos oferecidosCQCS pela empresa. “Queremos trazer novos clientes para a empresa. Não queremos fazer portabilidade”, esclareceu. Ele disse que a Ciclic identificou um crescimento na venda de planos de previdência. “Conseguimos crescer 11 vezes no volume de planos por mês. É um produto difícil porque o brasileiro não guarda dinheiro”, afirmou.

O digital é reflexo do social”, disse Luciano Snel, presidente da Icatu Seguros. segundo ele, o modelo de negócio é mais importante que a tecnologia por trás dele. “O Brasil ainda lida com questões financeiras muito básicas como endividamento e orçamento familiar e falta compreensão. O desafio hoje é ajudar cada pessoa a se tornar protagonista da sua vida financeira”, ressaltou.

Snel disse que os produtos e mercados precisam se tornar mais simples e amigáveis. “A população está envelhecendo, é preciso simplicidade em toda a cadeia, nem tudo é millenial”, atentou. Ele defendeu ainda simplicidade na oferta, no relacionamento e também no acompanhamento. “Como tornar a aposentadoria compatível com as necessidades da nossa população?”, questionou.

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