A API pode ser definida como um um conjunto de rotinas, protocolos e ferramentas para a construção de aplicações. O tema é complexo e, por isso, a GR1D Insurance aproveitou o seu blog para esclarecer alguns pontos em relação ao assunto e ainda apontar algumas das principais APIs para o mercado segurador.
“Na prática, a API é responsável por indicar como os componentes de um software devem interagir. Ela permite que diferentes serviços hospedados na nuvem ‘conversem’ entre si, facilitando a entrega de diferentes funcionalidades e recursos para os usuários”, explica a insurtech, em artigo publicado no dia 25 de setembro.
A GR1D lembra que, na era do Open Insurance, as APIs aparecem como ferramentas importantes para viabilizar a oferta de serviços em plataformas. Sem elas, a integração de aplicativos seria muito mais complexa.
“Com uma API que permita conexão com o Gmail, por exemplo, é possível oferecer ao usuário a possibilidade dele fazer login no sistema usando o endereço e a senha da conta Google”, exemplifica, pontuando em seguida: “É justamente por otimizar processos como esse do exemplo, que as APIs, muito além de ferramentas tecnológicas, já são consideradas facilitadoras de novos negócios digitais e da jornada de inovação. A tecnologia disruptiva vem se confirmando como uma das estratégias adotadas por médias e grandes empresas no Brasil”.
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