Em homenagem ao dia dos corretores, dia 12 de outubro, Rivaldo Leite, diretor da Porto Seguro conduziu um bate papo com Carlos Piazza no perfil do Instagram @corretoreprasempre nesta última terça-feira.
Piazza é darwinista digital, futurista, especialista em disruptura e aceleração digital. A fusão entre os meios físicos, digitais e biológicos é intenso e definitivo. Piazza abordou alguns pontos sobre como o corretor pode se tornar um acelerador. “O futurismo ajuda a antecipar mudanças”, explicou.
Hoje vivemos um mundo que está em constante transformação de maneira acelerada, principalmente quando se fala em tecnologia. Piazza ressaltou que o relacionamento com clientes mudou e que uma das transformações é que o consumidor foi colocado no centro do processo, “custommer centric”. “Isso começou nos anos 90 e hoje alcançou sua maturidade”, disse ele.
Piazza explicou que por ser movimento do mundo digital, as pessoas/empresas acharam que tinham que ir para algum dispositivo. “Isso é bobagem. A postura deve ser fisital, somos físico e digital ao mesmo tempo. Temos que ver o que vamos levar para o mundo digital e o que vamos trazer para o mundo do relacionamento pessoal”, ressaltou.
Ele explicou que os consumidores são independentes e donos do relacionamento com o mundo digital. “Eles são completamente conectados; é um mundo maravilhoso de um lado e tenebroso do outro”, destacou.
Piazza explicou que quem traz cliente são “outros clientes felizes” e ressaltou que para isso acontecer é preciso confiança e experiência. “Clientes satisfeitos com experiências emocionais não largam você de jeito nenhum”, pontuou.
E completou: “Confiança é uma filigrana humana que pede muita atenção. Não há forma de conquistar sem cuidar”, disse, por isso, para ele nada substitui o contato humano.
“Quanto mais tecnologia, mais humano será o relacionamento. Pode parecer estranho, mas é isso o que acontece porque a tecnologia dá suporte para coisas relacionais”.
Durante a live, Piazza respondeu algumas perguntas dos corretores que acompanhavam, sugeriu leituras e séries de ficção científica. “O que estamos vivendo agora está lá”, disse.